Vou começar com o pensamento de um idolatrado ateu sobre o cristianismo - não Darwin, que nem ateu era:
"O cristianismo é chamado de religião da compaixão. (...) O homem perde força quando se compadece. Por meio da compaixão a drenagem da força que o próprio sofrimento traz ao mundo é multiplicada por mil (...) De maneira geral, a compaixão frustra a lei do desenvolvimento que é a lei da seleção. Ela preserva aquilo que já está maduro para a morte, luta em favor dos deserdados e condenados da vida."
Nietzshe (1844-1900) estranha com essa alegação: o cristão que lê pode encher-se de orgulho com essa verdade, enquanto o ateu que lê pode se encher de ódio com a mesma. Uns consideram elogio e outros consideram ofensa. Embora o filósofo ateu, que costumava falar sem comprovar, tratando-se mais de um pensamento individual resultante de uma guerra pessoal com Deus, tenha usado tal argumento como uma forma de criticar a fé cristã, eu senti-me honrado com a mesma passagem, que extrai do livro Fé e Descrença, Ruth Tucker. Nietzshe, nesse caso, se enquadra no grupo de ateus que compreendem, de fato, qual é a proposta e função genuína do cristianismo, embora discordem - por sorte há os que compreendem e, mesmo ateus, consideram válidos os fundamentos morais e éticos de minha fé. Do outro lado ficam ateus bem menos respeitosos, que ignoram toda a boa honestidade e imparcialidade e, sem o mínimo senso de lógica ou conhecimento de história e teologia, criticam e repudiam tudo o que se vê relacionado ao cristianismo, num anticristianismo incapaz de compreender, ao contrário de Nietzshe, os alicerces fundamentais das palavras de Cristo - precipitações fundamentadas num ódio, motivado por experiências ruins e anseios convenientes, antes de conclusões intelectual e moralmente alicerçadas. De minha crítica, portanto, só se livram os ateus honestos, que, além de entender o que é cristianismo, compreendem seu potencial benéfico, e é aqui que Nietzshe e quase todos os céticos de nossos dias, resultado do modismo pseudo-intelectual que se instalou numa juventude sem cérebro, falham.
Você não precisa pensar muito para conceber qual o potencial do pensamento ateísta do filósofo aqui citado, basta ver quem veio na sua onda: os famosos ditadores totalitários, fascistas, do séc. XX. É lógico que essa história darwinista de "lei do mais forte", quando transformada em darwinismo social, favorece toda a espécie de deitadura, monarquia, imperialismo, pois aquele que é tido como "mais forte" tem o direito evolutivo de ganhar tanto poder quanto conseguir, em nome de sua sobrevivência e, para tal, pode e deve pisar nos mais fracos, naturalmente inaptos, utilizando-os como escravos, se necessário, ou matando-os aos montes, caso se opunham. Não é novidade para ninguém que Adolf Hitler trabalhou com esses moldes, dividindo a humanidade em raças mais e menos aptas, eliminando os ditos "impuros", com uma mescla do pensamento ateísta precursor com o paganismo germânico restaurado por ele, produto que resultou numa deturpação maliciosa da própria Bíblia -então se dizem por aí que Hitler era "cristão", tentem definir bem que tipo de "cristão" ele era. O fato é que "o mais forte" matou algo entorno de 40 milhões de pessoas, "inaptas para sobreviver", "incompatíveis com o novo ambiente inserido". Não demorou muito para o comunismo, fundamentado num desapego a todas as espécies de religião -mas especialmente inimigo da fé cristã, numa perseguição descarada contra a igreja ortodoxa, na Rússia, onde em 1914, antes do socialismo, haviam 55 mil igrejas ortodoxas, 29,5 mil capelas, 550 mosteiros e 475 conventos, mas, já perto do fim da URSS, o número caíra para 6.893 igrejas e 18 mosteiros- se erguer. Como no comunismo o homem é o máximo de divindade que se pode encontrar, não existe verdade, moral, nada acima dele, logo, a dita Verdade Absoluta, maior do que tudo, por provir de Deus, é descartada e a moral se vê colocada sob o domínio dos homens, podendo ser moldada e calibrada segundo as pretensões e necessidades individuais. Acontece que o pensamento ateísta do regime comunista vinha carregado com a genética darwinista: todo o povo, uma vez nivelado em igualdade de pobreza, teve que se submeter a um líder absoluto, o "mais forte", e esse, por sua vez, tendo domínio sobre a moralidade, moldou-a de modo a enrijecer seu poder: uma vez sendo o "mais forte", o padrão de moralidade que moldou deveria ser martelado na cabeça de todos os seus subordinados, "mais fracos". O "mais forte" da URSS foi Stálin e, com base no conceito de líder supremo, "escolhido pela evolução", matou aproximadamente 60 milhões de homens "inferiores", destes, mais de dez milhões eram compatriotas - sem um padrão moral inviolável e maior do que o homem, sem Deus a quem prestar contas e tendo os indivíduos como pedaços de carne sem alma, genocídios se tornam "justificáveis". Outro líder comunista, embasado na mesma idéia conveniente, foi Mao-Tsé Tung, responsável pela morte de algo entorno de 70 milhões de "inimigos".
Leve em conta que existiram outros muitos regimes comunistas igualmente mortíferos - inclusive era por certo, há algumas décadas, que o Brasil se tornaria um país comunista, pois Brasília foi erguida por comunistas e aos moldes arquitetônicos de capitais de nações deste grupo; a rússia já enviava emissários comunistas para nossas terras e vários levantes de grupos apoiadores de um regime totalitário embasado nos ideais de Marx tomavam o país, dos quais fez parte a nossa atual presidente. A situação chegou no ponto crítico do limiar de um golpe, para a tomada do poder nacional pelos marxistas, do qual os militares tiveram conhecimento e se apressaram em evitar, dando um outro golpe primeiro, o famoso Golpe Militar de 1964, no qual os militares fizeram valer sua função de proteger a nação - a proposta era de abrirem mão do poder assim que a situação se normalizasse. É claro que os militares se excederam em muitos aspectos, mas devemos a eles a manutenção de parcial liberdade de expressão e religião, da economia nacional -que quebraria com o comunismo, como a URSS quebrou- e a sobrevivência de dezenas de milhares que certamente teriam sido mortos pelos comunistas, caso tivessem tomado o poder. Hoje se demoniza o Regime e pervertem-se verdades, estratégia típica de um governo liderado por um partido de origens e ideais no vermelho dos sovietes.
Em menos de um século, o comunismo conseguiu matar mais de 100 milhões de pessoas e é impossível que tal regime trabalhe doutra forma, pois a sua "genética", a sua natureza, as filosofias nas quais se fundamenta, só permitem que funcione dessa forma. Graças ao comunismo e aos demais regimes totalitários, que resultaram em guerras jamais vistas antes na história humana, o séc. XX, justamente aquele que foi o primeiro século de uma humanidade decididamente oposta a Deus e ao Seu padrão moral absoluto e inquestionável, foi mais mortífero, sozinho, do que todos os demais 19 séculos da Era Cristã. O século que começou com fundamentado no naturalismo darwinista e no pensamento filosófico de Nietzshe, entre outros, foi o mais terrível de todos os tempos. O homem não pode viver com o padrão moral alicerçado em si mesmo - o único fundamento para um estado de ordem e segurança, em oposição ao selvático anarquismo e tenebroso comunismo, está na concepção de um padrão moral externo, perante o qual todos se submetem, falo de Deus.
Hoje, por mais que o mundo esteja mergulhando numa espécie de paganismo, embasado num espiritualismo ilógico, mágico e totalmente egocentrista -frutos do humanismo darwinista-, em parceria com um ateísmo cada vez mais religioso -com direito, inclusive, a um templo que, provavelmente, será construído em Londres-, muitas das idéias que envenenaram o mundo no século passado ainda se fazem presentes, mas com máscaras diferentes. Embora o mundo, no ano passado, 2011, segundo o Instituto Pesquisa Internacional de Conflitos de Heidelberg, da Alemanha, tenha tido o ano mais belicoso desde 1945, com 20 guerras declaradas e 166 conflitos violentos - enquanto 2010 teve 6 guerras e 161 conflitos-, vivemos numa situação de aparente paz, mesmo diante de um possível colapso econômico, incentivado pela quantidade de catástrofes naturais, que também triplicou em 2011 -820 eventos com o dobro de prejuízos tidos em 2010-, portanto, a aplicação dos ideais incentivados por Nietzshe e demais pensadores de sua época, se desenvolve -por enquanto e principalmente nas relações sociais - numa temerária e suicida postura de um egocêntrico carpe diem: "o que eu quero fazer e ser é mais importante do que os direitos dos demais".
Vou começar me lembrando do movimento que já comentei ano passado, o SlutWalks -2010-, revolução de nome macabro iniciado no Canadá por causa do dizer mal interpretado de um policial bem intencionado, que, direcionando-se às alunas da universidade em que palestrava, orientou-as que um dos meios de se evitar estupros era o vestir-se decentemente. Além de alegarem "machismo" da parte do policial -não sei o que uma verdade "inconveniente" tem com machismo-, as mais revoltadas - e promíscuas - iniciaram um levante afim de promover a indecência e vulgaridade em parceria com o "direito de não serem estupradas" ou "desrespeitadas" -esquecendo-se de uma regra básica da biologia: o que você semeia, também colhe. Então saíram às ruas com roupas íntimas, trajes de prostitutas, busto nu, corpo e cartazes pintados com frases contra machismo (?), auto-intitulando-se "vagabundas" e outras expressões vergonhosas e exigindo o respeito da sociedade - "a minha saia curta não tem nada a ver com você", dizia um dos cartazes. O movimento se alastrou pelo mundo, já que trabalhava com uma idéia cômoda: unir promiscuidade e feminismo em prol de uma liberdade extrema. É lógico que tal movimento é totalmente vil! E é aqui que entra um aspecto do darwinismo: eu tenho o direito de me sobrepor, de pisar nos demais e fazê-los engolir as minhas vontades sem fazer valer o pensamento "retrógrado e machista" dos mesmos. Eis a velha tática de demonizar, sem fundamentos razoáveis, a oposição! Mas a questão é: a "saia curta" da moça indecente tem, sim, a ver comigo, pois a sensualidade exposta nas ruas da cidade me é ofensiva, principalmente quando eu, cristão, levo em conta a integridade física, mental e espiritual de crianças despreparadas para uma imagem tão forte -e destrutiva, já que pode aniquilar a inocência vital da infância-, o respeito em honra pelos mais velhos, que não devem se prestar a vergonhosa imagem do que lhes é escândalo, em respeito aos homens de bem, que não precisam e não querem ser estimulados sexualmente dessa forma e, por fim, em respeito as mulheres de bem, que se ofendem, ferem a estima ou são incentivadas ao vulgar. Pela marcha, pelo movimento organizado e escandaloso, as "vagabundas" se fizeram mais fortes e, sem terem o mínimo de consideração pela maioria, impuseram a sua vontade destrutivamente perversa.
Outro movimento a que me remeto nessa questão está na legalização da maconha, que remexeu algumas universidade do país no ano passado. Sejamos sinceros, sem argumentos hipócritas, qual é a verdadeira razão de um indivíduo lutar pela legalização da droga? "Eu quero fumar". Não me venha com vantagens econômicas ou medicinais, pois o que o viciado realmente quer é ter seu prazer fumando e ponto final. Ninguém lutaria exclusivamente em prol do bem de pessoas enfermas ou vantagens econômicas para o país, pois quase todos, no fundo no fundo, militam em prol de seu próprio bem - os altruístas estão morrendo, justamente aqueles que Nietzshe condenava por interferirem no ciclo natural de dominação, vida e morte. Eis a questão: o uso da maconha deve ser um direito legal simplesmente porque "eu quero"?! O fato de alguém querer fazer algo não é suficiente para que ele seja permitido, senão os que quisessem ter relações sexuais no meio da rua, na frente de uma escola ou com seres inumanos, também poderiam argumentar. Isso não é argumento, da mesma forma que o assassino não está certo ao alegar as motivações das facadas com base no "eu quis fazer isso", tampouco o aborto se justifica no mero "querer". Pense comigo: o que segura os jovens ao não uso da maconha são os riscos e valores financeiros envolvidos nisso - é claro que alguns se arriscam -, enquanto um número bem menor se interessa pelos cigarros convencionais. Se a maconha fosse legalizada, haveria uma explosão sem precedentes no consumo dessa droga, pois ela é bem mais atrativa do que o fedorento e absolutamente malévolo cigarro comum e, como sabemos, o uso de uma primeira droga tem potencial de levar o viciado a usar outra mais potente. Isso promoveria, primeiramente, uma epidemia de maconha e, em seguida, pioraria o consumo doutras drogas. O "querer", definitivamente, não é argumento! Para que facilitar o uso de maconha pras crianças? Jovens? Qualquer um? Pois a legalização facilitaria!! E eu, como um bom cristão, por mais que hajam pontos negativos, simplesmente não posso concordar com o malévolo. Então o "querer" individual, profundamente enraizado na busca egoísta por prazer, feriria a integridade física, mental e espiritual de crianças, que se envolveriam por vista, consumo passivo ou direto da droga, também atacaria a honra dos mais velhos em desrespeito e quebraria com a soberania dos pais na orientação de seus filhos segundo seus padrões - convenhamos, é melhor não fumar do que fumar, independente do que for. Os viciados se levantam numa tentativa de impôr maior força em prol do seu suposto bem, não relevando o fato de que isso custará a integridade, ou a vida, de todos os demais. Bom seria se os impostos por sobre os cigarros comuns, bebidas alcoólicas, pornografia e toda a espécie de produto vicioso se ampliassem grandemente, para evitar o consumo - mas que governo quer isso? Perder a arma do "pão e circo"?!
Já que falo de movimentos polêmicos, não poderia me esquecer do Movimento Homossexual, que é um fortíssimo exemplo de imposição forçada de ideias. Existem três pontos fundamentais a levarmos em conta: é comprovado que homossexualismo não provém de herança genética (1) -vide "Homocentrismo"-, mas trata-se, segundo uma verdade comum aos psiquiatras, de distúrbios psicológicos (2), originados, não raramente, de traumas e lares desestruturados (3) -vide "Em nome da honra" e, segundo princípios doutra postagem, "Sapiens", poderia até vir por herança, de uma "memória genética" dos pais ou antepassados, o que não faz disso algo "correto", pois o pecado se enraíza e acumula em nossos genes físicos e espirituais e, uma vez enraizado na alma, o aspecto espiritual tem potencial de alterar as disposições físicas e psicológicas, vide "Pneumo". Eu não quero ser tachado de "homofóbico" simplesmente porque estou expressando uma verdade inquestionável - se assim for, não passará da tática já citada de demonizar desonestamente a oposição. O indivíduo homossexual, por mim, deve ter direitos IGUAIS a qualquer outro, por ser um igual, nada mais e nada menos. O problema começa quando se levantam movimentos que, de maneiras erras, buscam mais do que isso. A famosa Parada Gay de São Paulo não é muito diferente da Marcha das Vagabundas -SlutWalks-, mas a vulgaridade se transfere da massa feminina para uma massa, em grande parte, de homens homo-afetivos. A indecência, promiscuidade, "sensualidade" e devassidão desenvolvida por indivíduos desrespeitosos predomina no movimento e contra os quais uso os mesmos argumentos de que me utilizei em relação as SlutWalks. Gênero, raça ou orientação sexual não são argumentos para mais liberdade devassa! E eu me impôr contra a verdadeira orgia que é a Parada Gay não se trata de "homofobia", "preconceito", se trata, muito mais, do desacordo com a postura perversa dos participantes. É claro que, segundo a Bíblia, não posso concordar com o homossexualismo, da mesma forma como não devo concordar com qualquer outro pecado -ato de afastar-se de Deus-, mas eu não me ergo em oposição somente por isso -embora faça parte-, outras motivações fortes estão na defesa da moral, dos bons costumes, da decência, do respeito e da liberdade!
Como você já notou, eu costumo me impôr diante de qualquer forte demonstração de rebeldia e vulgaridade, logo, quando vejo isso no Movimento Homossexual, não posso me calar somente porque os riscos de me expor aumentam. E esse é o outro ponto que me desagrada no movimento em questão: pela força, pressão, os homossexuais têm conseguido expressar publicamente intuitos pervertidos e, pela imposição de força, têm conseguido tornar verdades inconveniente em mentiras, dizendo, por exemplo, que o homossexualismo é genético, além de, pela censura e opressão, fazer calar toda a oposição ao seu levante desregrado e dotado de inúmeros interesses políticos, afim de se constituir uma casta mais privilegiada pela lei - e dotada do poder especial de processar qualquer um e por qualquer motivo com o argumento de "preconceito". Então os homossexuais estão desrespeitando, pela promiscuidade pública, as crianças, os idosos e os pais, que não podem mais privar os filhos dessas questões e orientá-los segundo as leis da natureza, a história humana e a Bíblia orientam e, desrespeitando, pelas lutas políticas, o direito de ser e expressar dos que se opõem. Mas, estranhamente, os homossexuais estão desrespeitando a si mesmos: ultimamente tem tramitado em Brasília uma proposta de lei que legaliza as clínicas de tratamento para homossexuais, o que está levantando tenebrosa oposição, que se ofende com a idéia de que homossexualismo pode ser tratado como uma "doença", sendo que, de fato é uma anormalidade psicológica. O desrespeito começa quando uma maioria, mais poderosa e desinteressada no tratamento, ao lutar contra essas clínicas, priva uma minoria homossexual que reconhece o problema e, descontente, deseja tratar-se - eis o egoísmo: com as clínicas, tratar-se-iam os que assim desejassem, mas, sem as clínicas, nem os que querem podem se tratar. É a típica imposição do "mais forte".
Sobre a adoção de crianças por casais homossexuais, também tenho as minhas reservas: primeiramente, está comprovado que crianças que moram com os pais biológicos são mais felizes, falo sobre isso nos finalmentes da postagem "Pneumo", em segundo lugar, sei bem quais os anseios da maioria desses casais -os citados- interessados em adoção de crianças: mais troféus de vitória sobre o "preconceito", cabides para suas vaidades, símbolos e fontes de ego. Certamente o pequeno com dois pais ou duas mães sofrerá, pois isso é antinatural, o que promoverá confusão mental, ataques morais de outros indivíduos e, sem dúvida, resultará num cidadão portador de distúrbios físicos e psicológicos. Porém, acima de tudo, critico essa postura pelo fato de que pais heterossexuais terão um grande argumento para colocarem seus filhos biológicos para a adoção, privando-os de serem mais felizes seguindo a naturalidade, pois se o aborto está se tornando opção bem aceita, pais que simplesmente não querem ter filhos, por egoísmo, mas, por algum resquício de vergonha, decidem não matá-lo ainda no útero, promoverão uma outra espécie de aborto, não sanguinária: excluirão a criança de suas vidas através da adoção. Acontece que sem o aumento no "mercado" de adoções pela maior procura, esses pais se obrigariam a dar o melhor aos seus filhos: aceitarem-nos e criarem-nos segundo toda a história natural, genética e humana confeccionou. O homossexual, quando luta por um direito que só fará bem para ele, mas com um alto preço vindouro para o restante da sociedade, trabalha, mais uma vez reforço, com a filosofia naturalista da sobrevivência do mais forte em troca da aniquilação dos mais fracos - seja ela física, seja ela moral.
Uma mente satânica, a controlar as mídias, forçar ideologias nas instituições de ensino e perseguir os opositores, desde os fundamentos da idéia, como a perseguição científica aos cientistas e historiadores criacionistas, até o produto da filosofia, tendo como intolerante, retrógrado, acéfalo e preconceituoso qualquer um que se opôr a libertinagem, totalmente fundamentada no conceito darwinista, que nos serve com a idéia de ser o homem maior do que tudo, o centro do Universo, não havendo Verdade Absoluta, estando a vontade individual, com base na hierarquia do "mais forte" ao "mais fraco", imposta e exposta de modo inquestionável. E quem é o mais fraco nessa história? Aparentemente os que lutam contra todo esse sistema, perfeitamente ajustado para o vindouro governo mundial -conseqüência natural desse pensamento. Sim, nós, cristãos, aos seus olhos, somos os mais fracos e, por isso, querem nos fazer prostrar - felizmente somos mais fortes do que pensam, e como uma resistência insubmissa, lutaremos até o final, isso em nome e segundo a vontade do Eterno Deus, em nome da liberdade que vem dEle -João 8:32!
Como moro no interior de um estado conhecido por seu apego à tradição, nada do que citei acima, dos movimentos, é visível aos meus olhos, tendo conhecimento deles pela televisão ou internet, mas posso citar exemplos do anseio por dominação compatíveis com a atmosfera em que vivo e que, certamente, são válidos para todo e qualquer lugar desse Ocidente fétido. A bebida alcoólica virou moda, símbolo de maturidade e rebeldia, se tornando a peça central de todo o bom convívio social, resultando em jovens cujos fígados já se encontram exaustos e futuros pais de família potencialmente agressivos. A exposição pública nas noites de final de semana e o significado comumente atribuído ao álcool, como necessário para momentos de felicidade -felicidade que precisa do êxtase de alucinações para que se fuja de uma realidade deprimente- e um passo necessário para ser melhor respeitado, está fazendo com que, cada vez mais, adolescentes se tornem usuários dependentes desse vício, chegando a atingir, inclusive, pré-adolescentes que, envolvidos pelas fantasias tidas por sobre as bebidas e o exemplo tenebroso daqueles nos quais se espelham, acabam se perdendo e, ao lado da bebida, fazendo outras coisas absurdas. É aqui que essa juventude podre faz valer o conceito darwinista antropocêntrico: "eu sou o centro do mundo e se o meu prazer envolve beber diante de crianças, problema é meu!" O "mais forte", então, faz valer a sua vontade por sobre a integridade física e moral dos "mais fracos" - um futuro negro envolvendo cânceres, doenças e acidentes entorno do consumo excessivo de bebidas alcoólicas nos aguarda e os primeiros responsáveis são os pais libertinos dessa geração de jovens que, como um efeito cascata, se responsabiliza pela queda dos mais novos. A infância termina por estar aniquilada precocemente. Observação: um levantamento do Economic and Social Research Council, da Inglaterra, com 5 mil jovens de 10 a 15 anos, concluiu que são mais felizes aqueles que não bebem, não fumam e não se alimentam excessivamente com besteiras industrializadas.
Outro fator que tem aniquilado a infância de muitos e também é de responsabilidade dos jovens está na libertinagem: enquanto os mais "maduros" demonstram que bebida e namoro descompromissado, desenvolvido comumente com pessoas desconhecidas, apenas por prazer, como fontes de uma excessiva alegria imediata, as crianças, os pré-adolescentes e os adolescentes são tentados e influenciados a copiá-lo, reproduzi-lo, afinal, "tudo se trata de busca por prazer"! É claro que no êxtase das bebidas e do contato sexual, os indivíduos vazios encontram pequenas e efêmeras ilhas de felicidade, pois seus cérebros se encontram anestesiados e inaptos a pensar e refletir sobre as confusões, angústias e tristezas das vidas sem sentido e é por isso que servem como um escape cada vez mais intenso e forte - as doses precisam ser aumentadas gradativamente, para manter a mente "tranquila". Cada dita "festa" vira uma caçada, com indivíduos sedentos pelo amenizar da dor produzida pela fenda aberta em suas almas, como cães atrás de algum prazer bestial, irracional, sempre terminando numa série de inúmeros casos de adultério, constituindo-se uma cultura de indivíduos descartáveis, que se vendem a pessoas diferentes a qualquer oportunidade, desvalorizando-se e diminuindo a sua estima e integridade a cada novo ato de prostituição - quando falo de adultério e prostituição, não me refiro exclusivamente ao sexo consumado, mas ao "mero ficar". A exposição é tanta, a propaganda é tanta, que vemos crianças cada vez mais novas "ficando", devido a influência, o que já está resultando em gerações de bissexuais, totalmente infelizes, que jamais terão condições de construir um relacionamento estável e satisfatório. Mais uma vez, a necessidade de prazer de alguns, "mais fortes", tem como custo a integridade mental, física e espiritual dos pequenos, que perdem a infância e arruíam o seu futuro. Ao lado disso vem todo o estímulo a pornografia, que hoje é uma epidemia a envenenar a mente de quase todos os adolescentes e jovens, com uma ou duas excessões em cem. Não quero nem imaginar qual será o futuro da família!!
O último ponto que quero ressaltar se insere no contexto da música. Não raramente ouvimos carros andando com sons altíssimos reproduzindo músicas de terrível composição, ritmo e letras, atingindo a todos involuntariamente, ou seja, fazendo-nos ouvintes passivos. Nem falo de todo o incentivo midiático às músicas de baixo calão. A questão é: toda a espécie de músicas com letras extremamente promíscuas e vulgares são ouvidas nas ruas por intermédio dos jovens que, numa carência de atenção e valor, provavelmente perdido no repentino adultério, espalham aos quatro ventos seus gostos e interesses, por mais devassos que sejam. Resultados? É lógico que o professar do sexo através de letras e ritmos condizentes só pode promover destruição! Só o fato de perambular com sons altos já os caracteriza como desrespeitosos, mas o pior está na natureza desse som... será que não pensam que crianças perdem a inocência e a boa infância por causa disso?! Será que não pensam nos idosos, que merecem um mínimo de respeito e honra? A única diferença entre pornografia explícita e uma música que trabalha de modo explícito, ou quase, o sexo, está no cenário em que as cenas se desenvolvem: num caso é a tela do computador ou televisão, noutro a mente profana do homem... e se a criança não entende bem o que está ouvindo, pela curiosidade irá tirar as dúvidas nalgum lugar, sejam "amigos" mais velhos ou a internet, cenário extremamente hostil para o transitar de um inocente e ingênuo pequeno desacompanhado enquanto mexe com assuntos seríssimos. Então, mais uma vez, jovens tentam doutrinar as crianças segundo o seu padrão moral, burlando a soberania dos pais na educação e orientação dos filhos... E, repito o que já disse, o "mais forte" impõe os seus valores, ignorando totalmente a integridade e o futuro dos "mais fracos". Que futuro tenebroso!!!
/: Aqui abro um parênteses sobre duas citações que fiz no Facebook sobre o carnaval:
1º) Por que todo mundo fica tão eufórico no carnaval? Só por que se pode servir deliberadamente aos instintos bestiais em público e o tempo todo, já que todo mundo faz? O carnaval me é um lembrete de que o ser humano, definitivamente, não é uma criatura boa por natureza, pois não importa o que todos fazem durante o ano se podemos ver, nesses poucos dias, que a maioria é, no fundo, perverso e infeliz. Devassidão, libertinagem, vulgaridade... Sodoma? Não muito distante... E, pra terminar, o show da hipocrisia que vem com a sexta-feira de cinzas, como se Deus fosse bobo e como se nós fôssemos muito inteligentes! Chega de mentira, chega de vitimação: o homem merece, sim, o Inferno e isso é indiscutível, não adianta querer ver bondade nesse pedaço de carne cheios de vícios, adultério e traição. Por favor!
2º) E então, terminou o carnaval, gurizada? Estão de ressaca, esperando pela próxima? Deve, realmente, ser "ótimo" terminar dias intensos, dos quais você não lembra quase nada por estar bêbado, anestesiado, com cansaço, dor de cabeça, enjoo e etc. Que "maravilha"! É claro que eu não entendo o valor disso... e, depois de tudo o que viveram, pergunto: e agora? Mudou algo?! A "alegria" adquirida nesses tempos caóticos permanece ou já escoou, ficando apenas a tristeza da realidade e a necessidade de uma festa, para escapar novamente do medo, da insegurança, da solidão? Sejamos sinceros, para chegarem ao ponto de terem que se encher de álcool e sexo, de modo a aniquilarem o seu raciocínio e destruírem os seus corpos, algo está totalmente errado. :/
O fato é que o mundo ainda só não foi destruído por três motivos: Deus está dando mais tempo aos homens para optarem por Ele -2 Pedro 3:9-, algumas profecias precisam se cumprir, como a de o cristianismo ser brutalmente enfraquecido e desacreditado -2 Tessalonicenses 2:3- e uma liderança global se instalar -Apocalipse 13:11-18- e, principalmente, chegar-se ao limite a ira dO Criador -Apocalipse 16:1- em relação à criatura - Deus, assim como com os cananeus -Gênesis 15:13-16-, está esperando a medida da Sua ira chegar no ponto justo para um derradeiro e brutal juízo -Apocalipse 19:11-21.
Com essa da música me lembrei do que li na Superinteressante de outubro de 2011: o Ministério da Cultura da China proibiu o trabalho das cantoras Beyoncé e Lady Gaga no país, por considerar algumas de suas músicas "vulgares demais", ordenando que sejam apagadas de todos os site musicais chineses. Também foram banidas várias composições de Britney Spears e Katy Perry pelos mesmos motivos. Esse é o ponto e, embora eu normalmente critique o comunismo chinês, entendi como benéfica essa medida, pense comigo: a anarquia, que é no que se resume essa história de que cada um é dono de si mesmo e, portanto, pode ser a gir como bem entender, alastrada no Ocidente, tem trabalhado como um agente totalmente malévolo para a integridade, solidez da sociedade, atingindo terrivelmente, pela exposição de vulgaridades e vícios, as crianças, que se pervertem. Uma liderança firme deve ser capaz de entender quando algo está fazendo mal para a nação como um todo e, mesmo que seja doloroso para o povo, que não se respeita numa situação de plena liberdade, banir ou promover privações em relação ao nocivo, afim de mantér a integridade da sociedade, coisa que na liberdade total não se procura - as pessoas perderam o bom senso -, precisando de um amparo legal para obrigar os indivíduos a se respeitarem. Eu publiquei essa notícia no já citado Facebook e recebi a crítica de que "se eu não gosto, não devo criticar, apenas não ouvir"... mas como não "ouvir" quando me torno um ouvinte passivo, devido ao bombardeio em alto som dessas músicas? Eis a minha resposta:
/: As pessoas têm o direito de escolher, mas quando esse direito fere o espaço vital das outras, que padecem de terrível desrespeito, quando vejo crianças novas cantando devassidão e fazendo coreografias pornográficas, quando vejo idosos sendo desrespeitados por jovens imorais que escutam sua perversão em amplificadores, quando vejo uma juventude cada vez mais promíscua a utilizar-se do canal da música como argumento para arruinar a sua vida, sepultar a vida da geração anterior e iniciar a destruição da geração que está vindo, em prol de um mundo sem moral e repleto de doenças mentais e físicas, penso que cabe bem alguma privação. As pessoas, infelizmente, olham apenas pro seu próprio umbigo e ferem as demais em troca de prazer individual. As pessoas mal sabem o que lhes é benéfico!!! Então, quando vejo que na liberdade total a bestialidade em forma de perversão corre solta, desrespeitando e arruinando a sociedade em sua plenitude, creio que limitações se tornam essenciais para o bem geral, para o futuro!!! :/
Essa é a questão: quando, na liberdade, os indivíduos se desrespeitam e aniquilam, com base na luta pela "sobrevivência", na qual o "mais forte" quer se impôr por sobre o "mais fraco", sugiro a intervenção de uma força maior, não necessariamente banindo as músicas, mas restringindo-as à públicos etários. Sim! Isso mesmo: da mesma forma como filmes possuem classificações etárias segundo a gravidade de seus conteúdos, a música também deveria. Não existe uma diferença tão grande entre músicas que descrevem o sexo e a pornografia em si, pois ambas mechem com a cabeça, os hormônios e a imaginação dos que escutam, portanto considero viável uma classificação de maioridade para músicas sexualmente explícitas - pense pela lógica: se funk, por exemplo, serve para estimular e facilitar o sexo no ambiente em que é tocado, que tipo de estímulos produz numa criança que o escuta voluntária ou involuntariamente?! Nada próprio para a idade, servindo como um agente destruidor da inocência, da infância, fazendo precoce o ouvinte, o que certamente terá graves conseqüências futuras, em gerações totalmente promíscuas e doentes - com uma humanidade vivendo como animais: só por momentos e o saciar de instintos, se resumindo a zumbis. Outrora li num livro que a música, além de mexer com as emoções, é capaz de mudar a personalidade e a mente das pessoas. "Mas a classificação não vai evitar que as crianças tenham acesso" você pode pensar... me diga, então, que tal tirar as restrições e classificações da pornografia? Ora, com ou sem restrições, infelizmente as crianças estão tendo acesso. É claro, baixar músicas já é crime, portanto falo de sites de cifras e letras com classificações etárias, já que ler erotismo ou ver clipes também é prejudicial - imagine o quão terríveis são os sensuais clipes de Lady Gaga, por exemplo, para os pequenos!! A idéia, da mesma forma que exposição de pornografia para crianças, principalmente em público, é crime, iria criminalizar o tocar alto das ditas músicas vulgares em ambientes familiares, o que, sem dúvida, preservaria um pouco da inocência que resta na geração mais nova e manteria o que sobra da soberania dos pais por sobre a orientação dos filhos. Esse conceito, de uma intervenção do Estado em questões de interesse vital, deveria, sem dúvidas, entrar em vigor.
Como conclusão dessa parte da reflexão, fica óbvio que a idéia proposta por Nietzshe, de cada um por si, sem abrir mão de egoísmo, traição, manipulação e qualquer outro meio macabro, é nociva para a ordem e vitalidade da sociedade. O mundo entraria em caos, voltaria para a realidade das selvas, numa luta desenfreada pelo poder, na qual os mais fracos seriam brutalmente estraçalhados pelos mais fortes. Segundo o pensamento em questão, nenhuma ação social, trabalho voluntário ou ajuda humanitária em prol dos que padecem de fome, abandono ou dor física e psicológica, é válida, sendo uma tremenda perda de tempo e energia para os "fortes" o olhar os "fracos", uma luta "vã e maléfica" contra o propósito da evolução, da seleção natural. E não é difícil de entender como as coisas, quando subjugadas por uma doutrina ateísta, chegam num ponto tão crítico: quando os indivíduos são vistos como seres sem alma, sem propósito e sem eternidade, passando a se resumir num pedaço de carne domável, no qual o "mais forte" pode inserir os propósitos que desejar, não estamos longe do fato de que, se o líder entender que tem o direito de fazer "sabão" com seus "pertences humanos", caso isso lhe dê mais lucros do que a escravidão, pois, afinal de contas, não passam de "efêmeros pedaços de carne ambulantes", como qualquer animal, deixando de existir plenamente quando desligados, da mesma forma que se pode desligar uma "outra" máquina qualquer. Quando vejo -e como vejo- pessoas dizendo que preferem a vida de animais do que a vida de homens, percebo que não estamos muito longe dessa realidade!!
De fato, o genuíno cristianismo, segundo os padrões bíblicos, é uma pedra de tropeço para o vindouro caos promovido pelo pensamento naturalista e, como já se vê comprovado, essa história de "lei do mais forte" é potencialmente destrutiva, apta a envenenar as almas e aniquilar tanto o "maior", por ter caminho livre para a libertinagem total, quanto o "menor", influenciado pelo "maior" e, portanto, igualmente corrompido e exposto ao risco. O segredo do cristianismo, como sendo a religião da compaixão, é de o forte se fazer fraco entregando-se em auxílio aos enfraquecidos -João 15:13-, afim de, enfraquecendo, fazê-los fortes e, sendo fraco, ser encontrado forte em Deus -2 Coríntios 12:10-, que honra a entrega total em amor por Ele, O Criador, e em amor aos próximos, nossos iguais -Mateus 22:37-40. Cristo, o "mais forte", esvaziou-se de Sua glória e desceu ao mundo como fraco, afim de se tornar o mais fraco de todos, deixando-se, por amor, surrar terrivelmente e pregar na cruz de modo humilhante -Efésios 3:19- e, pela Sua fraqueza, culminando na morte, possibilitar a Vida Eterna para os que já se viam jazidos na condição de percado indesculpável, fazendo-os, com a aniquilação de sua fraqueza mortal, fortes, primeiramente através de Sua fraqueza exposta como o Messias abatido e, sem seguida, pela força na condição do onipotente Filho ressurreto -1 João 4:9-10. Essa é a loucura da Cruz -1 Corintios 1:18!! Fazer-se fraco enquanto se é forte e ser feito forte enquanto se é fraco -2 Corintios 12:9!!! É na fraqueza da carne que Deus pode reinar no espírito, é na impotência que temos O Pai como única solução e é aqui que crescemos em caráter e força -Filipenses 4:11-13-, tornando-nos, embora de aparência abatidos, fortes diante dO Criador, que vê o interior e honra antes as disposições sinceras de um coração entregue do que demonstrações de poder e riqueza -1 Samuel 16:7. O segredo do cristianismo é o segredo da vida: os que têm forças sobrando, destinam os excessos aos que sentem falta dela -Lucas 3:11; Mateus 5:39-42 e 44-, para que a virtude da vida nivele-se em todos - não importa o que se veja na prática, é isso que a Bíblia ensina -Gálatas 3:28!! O amor cristão se fundamenta em fidelidade plena aos laços afetivos e instituições, o amor cristão é capaz de tornar casamentos eternos -Gênesis 2:22-24-, o amor cristão é, de paciente, capaz de levar homens a construir coisas duradouras -Colossenses 3:23-, o amor cristão leva o trabalhador a ser excelente em seu serviço -Colossenses 3:22-, o filho a ser obediente e honrar os pais -Efésios 6:1-3-, o cônjuge a manter-se fiel -Efésios 5:1-2 e 22-33-, os pais a respeitarem os filhos -Efésios 6:4, o "eu" entregar-se ao "próximo" -Tiago 2:8-9-, leva ao valorizar e proteger da Criação -Gênesis 2:15; Provérbios 12:10... Leva, através do sentimento de amor mútuo entre indivíduos -1 Pedro 1:22-, chegando ao ponto de ser sacrificial -na questão de abrir mão de interesses pessoais em prol dos demais ou, até mesmo, da vida, vide João 13:34 e 15:12-, a um princípio perfeito de comunidade: "um por todos e todos por um", incondicionalmente -1 Coríntios 13:1-8. Vou enfatizar melhor com os versos 7, 8, 12, 16 e 21 de 1 João 4:
"Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. / Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. / E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. / E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão."
Não há amor mais racional, profundo, sóbrio do que esse, do que o amor cristão, tido como atitude voluntária embasada num real senso de compromisso com os próximos, no qual a minha vida deve servir de fonte para a vida dos outros - Tiago 1:27. Esse é o cristianismo, a religião da compaixão, onde a lei é "faça-se fraco o forte, enquanto o mesmo faz forte o fraco". Eu me sinto honrado por pertencer a Cristo e me motivo cada vez mais a melhorar e lutar pela vida, manter-me na empreitada, mesmo que sacrificial, contra o caos, contra a ditadura dos "mais fortes" por sobre os "mais fracos"! Não existe proposta mais sólida e vivaz do que a cristã!! É isso que movimenta muito da ação social, ajuda humanitária, missões, fundações para o cuidado de crianças carentes, pobres e idosos indesejados, clínicas para viciados... A igreja é uma das maiores instituições -senão a maior- de ajuda humanitária do mundo! Semeia-se em matéria para se colher em espírito.
Natanael Castoldi
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"Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. / Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. / E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. / E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão."
Não há amor mais racional, profundo, sóbrio do que esse, do que o amor cristão, tido como atitude voluntária embasada num real senso de compromisso com os próximos, no qual a minha vida deve servir de fonte para a vida dos outros - Tiago 1:27. Esse é o cristianismo, a religião da compaixão, onde a lei é "faça-se fraco o forte, enquanto o mesmo faz forte o fraco". Eu me sinto honrado por pertencer a Cristo e me motivo cada vez mais a melhorar e lutar pela vida, manter-me na empreitada, mesmo que sacrificial, contra o caos, contra a ditadura dos "mais fortes" por sobre os "mais fracos"! Não existe proposta mais sólida e vivaz do que a cristã!! É isso que movimenta muito da ação social, ajuda humanitária, missões, fundações para o cuidado de crianças carentes, pobres e idosos indesejados, clínicas para viciados... A igreja é uma das maiores instituições -senão a maior- de ajuda humanitária do mundo! Semeia-se em matéria para se colher em espírito.
Natanael Castoldi
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