De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; pelo contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade. 2 Pedro 1:16

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Inversão

Hoje, enquanto tomava meu banho diário, refleti sobre algumas das questões mais relevantes de nossa sociedade atual, algumas dessas, por sinal, serão tratadas no trabalho de conclusão de teologia básica do curso ATOS. Por fim, percebi que os mais fortes movimentos de nosso governo e sociedade se contradizem, o argumento de um lado invalida o argumento do outro, evidenciando a total falta de razão e validade das idéias propostas, que não são defendidas com base numa sólida verdade, apenas com base numa grandíssima maldade.
Vou começar a postagem falando sobre aborto e desarmamento. O argumento máximo das feministas sobre o aborto é: "eu faço o que quero com meu corpo e tirar de mim um pedaço de carne disforme e inumano é um direito meu". Eu simplesmente não sei onde foi parar a razão humana, o nosso senso intelectual, de perceber o óbvio, de notar e concordar com o inquestionável, pois o que se vê hoje é um bando de seres bípedes, vestidos de forma bizarra, alienados exclusivamente nos prazeres instintivos, principalmente o sexo, sem tempo ou condições de pensar, tampouco produzir algo decente. Eu tenho certeza que os dias de glória da humanidade se perderam nas areias do tempo, hoje não passamos de uma caricatura daquele que construiu as Pirâmides ou o Coliseu.  Nossa mente está tão enfraquecida que não mais concordamos com aquilo que era consenso, por sua obviedade, pelos povos mais primitivos: se você nunca viu nascer uma galinha de uma mulher, então é óbvio que o feto é HUMANO, não há como mudar isso, essa é uma realidade inegociável, à partir do momento em que algo vivo concentra toda a informação humana, que só precisa de tempo e nutrição para formar os traços típicos do homem, então esse algo é um HUMANO VIVO. Se eu arranco do chão um broto de árvore, estou arrancando o que? Um alface? Não, uma árvore, pois aquilo não é e não pode vir a ser outra coisa, senão uma árvore. A mente humana está tão depravada que já não mais consegue conceber uma realidade tão simplória... E, ainda por cima, crê que o feto faz parte do corpo da mãe, que é apenas uma membrana, dando o direito de a mãe, fazendo "o que quer com o seu corpo", extraí-lo e matá-lo - como se o completo ser humano que há no seu útero tivesse alguma coisa haver com a mãe, não sendo um ser completo, embora dependente. -Não sei se a mente humana está, de fato, tão depravada, ou se o ser humano está, conscientemente, se fazendo um assassino frio e traiçoeiro.
Eu não sei, não sei mesmo, de onde vem o misticismo todo que envolve a nossa sociedade na questão do aborto, como se o bebê não fosse humano até o dia do seu nascimento e, apenas quando viesse à luz, do nada, puff, se tornaria, de algo inumano, em algo humano. Como se mudasse alguma coisa na informação genética do pequeno o ambiente uterino ou o ambiente externo. O fato é que bebês prematuros de 6 meses ou antes conseguem, nalguns casos, sobreviver, o que indica que já são seres humanos. Se é crime matar um bebê prematuro de seis meses, por que não seria crime matar um bebê de mesma idade, mas que esteja ainda preso à mãe?! Outro detalhe a ser observado é que, se basta para o feto receber a nutrição por parte da mãe que o resto todo ele realiza por conta, que ele se encarrega de todo o seu desenvolvimento, então a mãe não tem domínio sobre a sua vida, que é autônoma, ficando óbvio que ele é um ser em si mesmo, com anseio de viver e crescer, de sobreviver e garantir para si um espaço na humanidade... essa pequena criatura, que sabe lutar, desde o princípio, pela sua própria vida, está muito longe de ser um "amontoado de células disforme".
Ok, enquanto há todo um movimento atraente e cada vez mais aceito se disseminando em nossa sociedade, cuja única proposta é assassinar centenas de milhares simplesmente porque algumas moças deixaram-se levar pelos seus instintos perversos e se descuidaram -e que não querem pagar o preço de suas próprias decisões-, há outro movimento em andamento e também crescendo grandemente, devido ao grande apoio e estímulo -ou melhor, inspiração- do nosso "querido" governo: o desarmamento do povo. O detalhe interessante é que nessa outra questão os militantes vêm com a proposta de diminuir o número de homicídios em nossa nação - ou seja, enquanto defendem o homicídio por meio do aborto, crêem ser viável combatê-lo por meio do desarmamento. Com base nessa imensa hipocrisia, me resta perguntar: onde está a moral? Onde está a razão dessa proposta?!  Não sei...
O fato é que vi por aí que um dos argumentos da campanha, que se fortalece no país, se baseia em dados, que supostamente alegam que grande parte das armas usadas por criminosos brasileiros atualmente vêm de origem legal e são de fabricação nacional, fazendo-os apontar os lares como maiores fornecedores de armas da nação. Porém o que eles maliciosamente ocultam é o fato de que nossa polícia corrupta também usa armas de cunho legal e de fabricação nacional - isso se tal estatística é verdadeira, já que as próprias pesquisas de preferência nas eleições do ano passado pareceram-me, sinceramente, forjadas, pois o resultado nas urnas mostrou-se largamente diferente. 
Bom, partindo de um ponto de vista lógico, nenhum assaltante desarmado irá entrar numa casa, que sabe conter uma arma, afim de roubar essa arma - tampouco o fará se já estiver armado. A verdade observada -e lógica- é que, sabendo que determinado civil possui uma arma de fogo, o assaltante irá pensar uma mil vezes antes de assaltá-lo e, provavelmente, desistirá - o argumento contrário é que o assaltante é quase um homem de guerra, totalmente douto na arte das armas e que um cidadão comum jamais irá estar no seu nível num embate armado, porém a realidade, segundo mais se escuta, é que grande parte dos ladrões são inexperientes e entram em desespero quando são descobertos e enfrentados. Eu moro numa cidade, Encantado, Rio Grande do Sul, onde o povo, grande parte constituído de descendência italiana e recentemente -além de parcialmente- urbano, possui, de modo geral, alguma arma de fogo em casa. Vê-se assaltos, sim, em estabelecimentos comerciais, mas, sinceramente, de pessoas conhecidas eu NUNCA ouvi relato algum de assalto em casa -um ou outro relato da parte de desconhecidos, mas são extremamente raros. É óbvio que nenhum guri viciado em crack irá tentar invadir uma residência cujo proprietário possui uma espingarda... e como o número de armas nas casas é alto, ele não irá arriscar assaltar casa alguma, pois nunca saberá se tal família está ou não armada.
A questão é que arma em casa não aumenta o índice de homicídios, na pior das hipóteses o mantém, mas a grande probabilidade é que ele diminua. Um homem armado dificilmente irá tentar contra outro homem armado - isso vale para assaltantes e civis em geral. O fato é que não é por ser uma arma que ela é sangrenta e será usada para matar -uma faca não o é-, a arma serve, na maioria dos casos, como um símbolo de autoridade e soberania do cidadão sobre a sua propriedade e tal símbolo, por si só, irá evitar, quase que sempre, que o uso de violência seja necessário, já que, só por ele, o bandido já irá evitar dar as caras. Eu acho isso plenamente viável: eu tenho o direito de ser soberano naquilo que tenho, eu tenho o direito de defender a minha família com o que me for mais eficiente - e creio que, sim, entre perder ou ter sequestrado um membro da família ou ver um assaltante, pelo menos, com um tiro na perna, fico com o assaltante atirado ao chão. A questão não é eu ter ou não uma arma, o problema é que todos saibam que eu fui obrigado a me desarmar e que, com essa certeza, uma corja imunda venha, com plena segurança, invada o que eu tenho, ameace a mim e a minha família, roube meus pertences à vontade e vá embora tranquilamente para fazê-lo também noutra residência. Um só criminoso pode arruinar muitas famílias, roubando e matando, mas um cidadão que consiga se defender à altura, pode cortar esse mal pela raiz e evitar toda a seqüência.
É claro que há muitos pais de família alcoólatras, malandros ou doentes, que possam vir a usar mal de sua arma, por isso fica óbvio que o acesso às armas deve vir acompanhado de treinamento e relatórios sobre o passado do indivíduo. É lógico, também, que armas em casa provocarão um ou outro homicídio, mas dos problemas que atentam contra a vida, eu sou obrigado a escolher o menor -não existe, segundo a postura errônea do homem, algo que não venha acompanhado de nenhum traço maldoso. Enfim, é melhor que morram dois ou três por intermédio de alguns civis comuns, do que setenta ou oitenta pelas mãos dos criminosos... e é melhor que esses dois ou três que venham a morrer, sejam os próprios criminosos. O interessante é que jamais ocorrerá uma matança, caso o povo tenha acesso legal às armas de fogo, pois basta a morte de um único criminoso ao assaltar um lar que o exemplo se espalha e centenas de outros criminosos irão se retrair.
Ultimamente eu tenho dado umas lidas no blog "PELA LEGÍTIMA DEFESA DA VIDA" e tenho visto inúmeras notícias de quanto o desarmamento como proposta contra o homicídio é falho. Por exemplo: no estado da Virgínia, EUA, o porte de armas de fogo em bares e restaurantes foi permitido e o índice de violência com armas de fogo em bares caiu 5,2%! Entre 2010 e 2011 ocorreram 145 crimes armados nesses estabelecimentos, mas no ano anterior ao da lei, foram 153. A razão disso é óbvia: não temos que temer o cidadão comum quando armado, pois ele não está afim de matar ninguém e nem de roubar nada, temos é que temer o criminoso armado, que quer matar e roubar -e esse ladrão, que quer fazê-lo, por sua vez, teme o cidadão comum que está armado e acaba se contendo. A Flórida também é um exemplo: entre 1º de outubro de 1987 e 31 de janeiro de 2010 tal estado americano emitiu 1.704.624 portes de arma para a população, um número altíssimo, e, de 1997 até 2006 o número de homicídios caiu pela metade, ao lado da diminuição de outras formas de crime. Por outro lado, na Grã-Bretanha o número de assassinatos aumentos drasticamente, "mesmo" que se tenha intensificado o banimento das armas na União: de 1979 a 1992 o número de armas para cada 100.000 pessoas caiu de 1992 para 1611, enquanto o número de crimes violentos subiu de 261 para 554. De 89 para 92, o número de armas caiu de 2006 para 1611 e o de crimes violentos subiu de 474 para 554. Em Washington, EUA, o banimento das armas foi instituído em 1976: antes havia menos de 40 assassinatos a cada 100.000 habitantes e no ano da aprovação da lei, menos de 20, porém no início da década de 90 esse número já estava em mais de 80! No Brasil também temos um triste exemplo: o estado do Alagoas, que é o vice-campeão na entrega de armas, também é o estado mais violento, homicida, do país.
A realidade do Alagoas me explica muita coisa: como estado conhecido por sua violência, a campanha do desarmamento, com suas promessas de paz, foi largamente aceita pelo povo, sem outras esperanças - o caos fez a população se lançar de cabeça na proposta do governo. O problema é que o tempo passou e a violência não diminuiu, pelo contrário! Como se explica isso? Os que eram violentos antes, continuaram sendo, os que não eram, continuaram não sendo... mas os que não são violentos, agora também não possuem armas, enquanto os violentos, sim! É uma questão muito lógica... se evidencia a malícia de nosso governo ao propor, com base em argumentos ridículos, o desarmamento.

A Bíblia já nos alertou em 1 Tessalonicenses 5:3 para não crermos nas promessas de paz desferidas pelo governo desde século e, de fato, ao que parece, essa suposta forma de se obter paz por meio do desarmamento só irá provocar um aumento da violência. Como o governo nacional não venceu no referendo do desarmamento -e, coincidentemente, foi o meu Rio Grande do Sul o maior opositor do desarme nacional, cerca de 86% de "NÃO", é, "ainda assim", um dos estados menos violentos do país-, está apostado firmemente no desarme opcional e local. A estratégia, ao que me parece, é repetir o que ocorreu no Alagoas: tirando parte das armas, aumenta-se a violência, aumentando-se a violência, o povo se desespera e corre atrás de uma solução, o governo oferece um novo referendo do desarmamento propondo o desarme completo como solução para a paz e o povo, então, sem ver outra alternativa, apoia essa medida e, por fim, a nação, ou melhor, os civis comuns se desarmam -porque os criminosos, os corruptos e os "coronéis" de toda a espécie continuarão armados. O que segue é um aumento da violência, "forçando" o governo a intervir de forma mais invasiva e vigilante, rompendo, com o incentivo da sociedade assustada, a soberania do lar e do indivíduo, a liberdade - com o tal argumento de "proteção" é que nossa atual presidência está propondo aumentar o controle da troca de informações na internet. Em meio ao caos, as pessoas se desesperarão ainda mais e virá um homem prometendo salvar a nação e este será louvado e eternizado no posto de líder nacional, então um regime totalitário criará forma e o povo, então desarmado, não terá como se defender, como reagir. A nível mundial, estamos falando do Governante do livro de Apocalipse.
Nosso governo, enquanto diz que a grande culpa da violência armada está nas casas, não pune adequadamente os criminosos que captura, os dá regalias ou proporciona lacunas legais para que eles consigam se libertar rapidamente -isso se a pena não durar dois anos. O assassino não sofre grande disciplina na prisão e é solto algum tempo depois -enquanto está preso, não podemos esquecer de como negocia e participa do crime por meio de celulares e internet. O problema da violência, no fim das contas, é culpa do homem de bem ou da impunidade?! Parece a mesma estratégia que a mídia mundial tem usado quanto ao Aquecimento Global: "indivíduo, a culpa é toda sua, somente sua! Faça algumas coisa para salvar o mundo, você é o responsável por isso!", enquanto as grandes indústrias estão pouco se importando com essa história - até porque ela é bem falsa. Em resumo: a culpa do governo impune é jogada sobre nós, pressionando-nos a fazer alguma coisa... e essa coisa, nosso governo sugere, é entregar as armas. Por isso o Brasil não tem aderido à penas mais sérias e corretivas, como a pena de morte: "que exista violência, daí se pode culpar o povo e, assim, manipulá-lo mais facilmente."
"Pena de morte? Você é a favor?!" E se eu te disser que sim? Não sei se ela funcionaria bem num país tão confuso quanto o Brasil, não sei se ela seria bem usada aqui e se seria seguro para a Igreja, num futuro próximo, ter de desafiar uma nação opressora e que tenha fundamento legal para a pena de morte, mas analisando pela lógica, a pena de morte é viável, pois, como defensor da vida, eu sou obrigado a aceitar a idéia que mais coopera com ela. Estranho falar assim da pena de morte? Não. A pena de morte, assim como a arma de fogo nas mãos civis, é mais um símbolo do que algo propriamente sanguinário: os criminosos irão se conter simplesmente por medo de morrer e, logo, deixarão de cometer seus crimes e, por fim, o corredor da morte ficará vazio. Alguns, obviamente, serão condenados e mortos, mas bastam poucos, pois estes servirão de exemplo para os demais criminosos que, por sua vez, buscarão evitar passar pelo mesmo, o que culmina em não cometer o mesmo crime que os julgados cometeram. É óbvio que a pena de morte só deve ser aplicada em casos extremos - noutros, seria interessante haver trabalho duro, pagando em serviço -na prisão- o prejuízo causado por determinado crime, além de uma multa por quebrar a lei.
"Mas a justiça pode cometer erros e matar inocentes!" Pode sim, mas é um preço que tem que ser pago: é melhor julgar quarenta assassinos e cometer o erro de matar um inocente, do que deixar impunes esses quarenta assassinos que, por sua vez, matarão dezenas de outros inocentes. 
"Mas o criminoso poderia se arrepender e se converter!" Poderia, sendo uma hipótese. Mas a mera hipótese não é suficiente para se por em risco toda a sociedade, sem contar que um exemplo de pena cumprida serve para que muitos outros criminosos se redimam e, portanto, evita que vários cidadãos de bem sejam mortos, ampliando, vastamente, as possibilidades de conversão destes, já que não morreram. É mais viável que morra um criminoso, tendo este o potencial de matar muitos cidadãos, do que um homem de bem, que, quem sabe, seja cristão, pois esse cristão pode, se for um cristão verdadeiro, levar, através de sua vida, a Palavra da Vida para muitos.
"Mas ninguém tem o direito de julgar sobre a vida dos outros!" Verdade, ninguém pode matar ninguém e é aqui que entra a questão: quando se consolida uma lei que deixa claro que a morte é o preço de determinado crime e o criminoso, ciente disso, decide por cometer tal crime, então, automaticamente, ele mesmo está pedindo para morrer, providenciando a sua própria morte - ele que se mata, ninguém além dele mesmo o faz. Até porque, no final das contas, todo o assassino sabe que o que ele de fato merece é morrer. A Lei Mosaica, quando atribuía a pena de morte para determinado pecado, baseava-se nesse conceito, procurando proteger a sociedade e mantê-la em ordem. O cristianismo também tem esse traço: o Inferno, a pena de morte ao que não quer Deus, não é nada mais do que o local para onde vão os que escolheram e o fizeram cientes dos riscos - Romanos 1:31.
É claro que a ignorância proporcionada pelas instituições de ensino e pela mídia faz com que quase toda a população não tenha condições mentais de portar uma arma e de compreender a razão da pena de morte, mas a culpa disso é do governo, que precisaria investir mais na integridade intelectual de seu povo - o que, obviamente  não quer, já que isso resulta em multidões de pensadores críticos. É mais fácil deixar todos se tornarem como animais, serem domados pelos seus instintos bestiais - e legalizar o aborto para facilitar.

Pense bem... a figura humana tem perdido o respeito devido, a autoridade, a soberania: há multidões lutando em prol de uma percepção fria do ser humano, em prol de um imenso infanticídio e há um governo querendo invadir sua propriedade e tirar teus pertences e direitos. Tal frieza e brutalidade em relação ao ser humano é um ingrediente perigosíssimo nas mãos de um governo que quer monopolizar o poderio armado e ter acesso à toda a informação da sociedade. A idéia de um único poder deter todo o acervo nacional ou mundial em determinada área é perigosíssima! À partir do momento em que só criminosos, policiais e o exército possuirão armas, não haverá oposição da parte dos civis comuns no momento em que isso se fizer necessário.
Algo semelhante está acontecendo à nível global, falo da Google. A colossal empresa tem como objetivo máximo concentrar toda a informação mundial em seus servidores - e você vê isso ao pesquisar no Google ou ao deixar um perfil seu num site de relacionamentos. A Google já parece maior e mais influente do que a Coca-Cola, ela está trabalhando no desenvolvimento de aparelhos, sistemas e programas nas mais variadas áreas da tecnologia, em poucos anos cresceu mais do que qualquer empreendimento e hoje ela já define o que é internet, não havendo concorrência à altura. O problema do monopólio da informação é que quem, porventura, controlá-lo, terá, automaticamente, o controle do mundo inteiro, podendo criar ou remover informações como lhe parecer melhor, podendo rastrear qualquer pessoa, podendo definir o que as pessoas sabem e o que elas não podem saber. Como as grandes corporações já são maiores e mais poderosas do que os países, não haverá fronteiras para o controle mundial - os países se prostram, há uma força maior do que eles e da qual eles dependem, da qual seus órgãos governamentais, suas empresas, seu comércio, seu povo... dependem. Aquele que, futuramente, controlar esse grande monopólio da informação irá, sim, dominar sobre as nações e não haverá nada para impedí-lo - caso contrário, ele faz uma grande usina hidrelétrica parar de funcionar. Alarmante? Nada além de uma versão universal daquilo que está para acontecer no Brasil doutra maneira.
Leitor: abra teus olhos! Eu não vejo outra forma de as coisas acabarem, senão dessa, pois a mentira está escancarada, o que só pode evidenciar uma imensa malícia da parte daqueles que nos governam e doutrinam. Você sabia que antes de Hitler atentar contra os estabelecimentos comerciais, as casas e as vidas dos judeus alemães ele promoveu um massivo recolhimento das armas judias?! Pois é! É fácil imaginar como num dia irão desarmar e no outro irão lançar o terror. Não há como discutir a maldade por detrás desse tipo de medida, pois seus argumentos não se fundamentam, isso sem contar com a oposição de idéias em relação à outros movimentos que se levantam, como o aborto. Eu escrevo e finalizo essa postagem como um cristão que tem o direito e o dever de lutar contra as bobagens que se disseminam maldosamente em nossa sociedade e que, sem dúvida, se consolidadas, trarão consigo uma série de terríveis conseqüências para os incrédulos, para os cristãos e a Igreja. Estejamos atentos, sejamos ousados, não nos calemos!! Nós nos entregamos ao Senhor do Universo, façamos valer essa entrega fazendo o que Ele quer!  Resistamos até o fim, até a morte!!

Ainda lhe resta alguma dúvida sobre o nosso perigoso governo atual? Leia "Aqui jaz a humanidade", "Genocídio intelectual", "Intento Malicioso" e "Sala de tortura".

Natanael Castoldi

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