O Renascimento... evento da
história que remete a uma quebra dos eruditos com a Igreja, com base no
despertar do conhecimento adquirido, primeiro, nos séculos das Cruzadas, por
meio do contato com a cultura árabe,
mas, principalmente, na relação com sábios turcos, após a queda de
Constantinopla por intermédio dos muçulmanos. Com base no conhecimento
recuperado através do contato com os orientais, que ainda mantinham grande
quantidade do saber e cultura da Antiguidade Clássica, os cristãos europeus,
mais especificamente da Itália, abriram suas mentes para a realidade e, com os
ideais antigos em mente, se ergueram num movimento de oposição à opressora
Igreja Medieval, a fim de renascer a arte, a filosofia e a ciência.
Foi mais ou menos isso que eu
aprendi na escola, o que me fez, confesso, sair de algumas aulas um pouco
indignado com a Igreja Medieval... tão maligna e opressora, tão retrógrada! Na
verdade, antes de ler algo além dos livros escolares, eu nem sabia que um dos
fatores para o Renascimento fora o contato com sábios turcos, toda a explicação
se limitava a uma revitalização da cultura greco-romana da parte de alguns
italianos indignados, que tiraram-na do nada. Na verdade, não mudou muita coisa para mim saber dos
sábios turcos, pois, na minha concepção, na altura do Renascimento, turco já
era sinônimo de muçulmano e, de fato, essa definição genérica deixa uma lacuna
imensa para o estudante, que nada sabe sobre o Cisma da Igreja, em que ela se
dividiu entre Ocidente e Oriente, que nem ao menos sabe que existe a Igreja
Oriental – pois, de fato, não me lembro de ter ouvido uma frase sequer sobre
ela na escola, o que é uma vergonha, um absurdo, uma desonestidade sem tamanho
para com os alunos... poxa, vivemos num mundo em que a maior de todas as
influências é o cristianismo e o ensino sobre a fé cristã é tido de forma
extremamente superficial. É lógico que o estudante, que não sabe muito sobre a
Igreja Oriental, irá pensa que os “sábios turcos”, que estimularam a
Renascença, eram muçulmanos e que os árabes tinham mantido vívida a cultura
antiga - até porque, se não me engano, um dos fatores da Renascença que aprendi foi o contato europeu com os árabes. A questão é que, por mais que essa informação seja totalmente
infundada, é bem cômoda para a mente satânica que quer derrubar a fé cristã em
nossos dias.
O detalhe é que a Igreja, quando
oficializada pelo Império Romano, logo tratou de entrar num processo de cisão,
primeiro porque a cultura do Ocidente era bem diferente da do Oriente do
Império. Quando o Império do Ocidente entrou em grande declínio e Constantino
transferiu a capital para Constantinopla, a Igreja Ocidental passou a ter mais
autonomia do que a Oriental, vigiada mais de perto pelo poder estatal – mais
espaço para mudanças doutrinárias fora aberto. Quando o Império Ocidental ruiu,
a Igreja do Ocidente tornou-se o poder dominante de quase toda a Europa outrora
romana, enquanto a do Oriente prosseguiu sob o domínio do Império. A diferença
de status promoveu uma distinção de doutrina ainda maior entre as duas igrejas -a Ocidental enveredou-se na aquisição de manutenção do poder, enquanto a
Oriental manteve-se mais ortodoxa. As diferenças litúrgicas foram o ponto de
atrito inicial entre os dois segmentos cristãos, mas, com o tempo, outras
diferenças foram sendo incluídas, dificultando cada vez mais uma aspirada
reaproximação dos dois lados. O evento que marcou a divisão definitiva entre a
Igreja Ocidental, agora mergulhada na cultura dos bárbaros, e a Oriental,
mantendo acesa a cultura greco-romana, foi o Grande Cisma de 1054 d.C., no qual
o Papa e o Bispo do Oriente argumentaram para ver qual dos dois era o
verdadeiro herdeiro do apóstolo Pedro, o Pai da Igreja, culminando numa mútua
excomunhão. Essa distinção entre as duas igrejas é essencial para se
compreender o Renascimento, partindo do ponto de que, desde a queda do Império
do Ocidente, as duas trilharam caminhos distintos, construíram mundos próprios,
mantendo-se grandemente isoladas uma da outra.
A Igreja Católica Romana teve de readquirir
muito do conhecimento aniquilado com as invasões bárbaras e a destruição quase
que completa da capital da cultura ocidental, que perdera seus museus, suas
bibliotecas, seus arquivos, seus teatros... Embora os clérigos tenham
conseguido resgatar uma considerável parte do conhecimento da Roma Imperial e,
com base neles, desenvolver uma abrangente filosofia e ciência nos mosteiros e,
posteriormente, nas universidades, muito do que Roma outrora possuía de acervo
cultural havia sido eternamente perdido. Quando os muçulmanos conquistaram todo
o Norte da África, entre 656 e 750 d.C., todas as antigas cidades da tradição
cristã, guardiãs de parte do conhecimento antigo, foram perdidas. A Idade Média
se desenvolveu, basicamente, com a Igreja Ocidental monopolizando o
conhecimento e, por isso, sendo a sua maior promotora e ampliadora. O povo
leigo, de cultura bárbara, pagã, fora, à princípio, privado desse conhecimento
devido ao analfabetismo e berço cultural perigoso, mas, com o tempo, a privação
passou a ser proveitosa para a manutenção do domínio de uma igreja cada vez
mais tomada pelas forças seculares.
Enquanto a Igreja Ocidental teve de escavar
nas cinzas de Roma o que restara do conhecimento Antigo, a Igreja Ocidental
precisou apenas preservar o que nunca deixou de ter, já que o Império Bizantino
passou despercebido pelos povos bárbaros europeus, que nutriam ira e ganância
contra o Império Romano Ocidental, seu maior opressor. Se a Idade Média começa
com a queda do Ocidente, ela termina, mais de mil anos depois, com a Queda do
Oriente, ou seja: o Oriente manteve-se quase intacto um milênio a mais que
Roma, guardando e desenvolvendo o conhecimento anterior à queda romana, o
conhecimento da Antiguidade Clássica, preservando a cultura que mais a
influenciou: a greco-romana. Esse conhecimento não era um incômodo para a
Igreja Ortodoxa e se via acessível para parte do povo, mais culto e
culturalmente estável do que o Ocidental. Esse foi o conhecimento que,
preservado pela Igreja, alicerçou o Renascimento.
No limiar da Queda do Oriente, quando, dessa
vez, o Ocidente era quem se via mais estável, vários eruditos
constantinopolitanos fugiram de Constantinopla e se refugiaram na Itália -começo do século XV-, antes da grande capital do Oriente ruir diante dos
otomanos em 1453. Esses refugiados “turcos” levaram consigo muito mais do que a
sua familiaridade com o pensamento grego, resgataram do fogo da pilhagem os
seus preciosos manuscritos, que continham um conhecimento mantido por séculos
atrás das muralhas da capital oriental. Esses manuscritos, por si só, quebraram
a regra da Igreja Medieval -Ocidental- de que só o clero e os mais nobres tinham acesso ao
conhecimento, pois chegaram nas mãos de viajantes, uns clérigos, outros apenas
eruditos, e logo se disseminaram entre o povo “leigo” – não pertencente ao clero.
Os valores das filosofias gregas e romanas logo chamaram a atenção dos
estudiosos, assim como o conhecimento científico. Com base nisso, o humanismo,
cerne do Renascimento, ganhou força, ao lado de uma recuperação artística e
científica do mundo greco-romano. A influência dos manuscritos “turcos” também
ascendeu a crítica: debates sobre a Igreja e o papado logo tomaram conta das
elites italianas, descontentes com uma igreja cada vez mais corrupta e secular.
Essa movimentação estimulou eruditos a tomarem
a Bíblia e a analisarem por conta, de forma crítica e, com base nisso,
questionarem os dogmas e tradições católicas – um desses foi Lorenzo Valla.
Logo toda a Europa Ocidental passou a ser impactada: Desidério Eramos, dos
Países Baixos, John Colet e Thomas More, da Inglaterra, Johann Reuchilin, da
Alemanha e Jacques Lefevre d’Étaples, da França, aplicaram os novos estudos à
círitca das práticas eclesiásticas, condenado a corrupção da igreja, e à
criação de um estudo mais preciso da Bíblia. O trabalho dos humanistas aplainou
o caminho para a Reforma: Erasmo considerava que a devoção interior era mais
importante do que as cerimônias e outros pensadores criam na Bíblia como fonte
de autoridade maior do que a Igreja. Na seqüência chegam os pré-reformadores da
Igreja, como John Wycliffe, da Inglaterra, que atacou ferozmente a Igreja e
teve a ousadia de criar uma tradução da Bíblia latina para o inglês e, mesmo
morto, suas doutrinas influenciaram Jan Hus, da Boêmia, que, por se expressar
contra a Igreja, foi martirizado. Não demorou e o poder da Igreja estava fraco
demais para ser incontestável e, inspirados nos pré-reformadores e nos ideais
humanistas, burgueses, camponeses e clérigos deram início à Reforma
Protestante, que partiu, definitivamente, a Igreja Ocidental. No Renascimento
houve, também, uma corrente que tendeu brandamente para o pensamento
anti-religioso. Depois da Reforma, da quebra do poder católico – e do
enfraquecimento geral da Igreja -, o Iluminismo surge, ao lado de uma revolução
no conhecimento, iniciada na Renascença – promovida pelo conhecimento da Igreja
Oriental-, mas culminando com a Reforma Protestante, como um fortalecimento tanto
do pensamento cristão, quanto do pensamento cético, mas, porém, é o ateísmo o
marco máximo dessa fase.
Chega de explicação sobre história, agora
vamos ao raciocínio: quem promoveu, direta ou indiretamente, o Renascimento? As
forças seculares ou o conhecimento que fazia parte do acervo cristão oriental?!
Parece-me difícil de questionar o fato de esse conhecimento ser da Igreja
Ortodoxa. O que pretendiam os maiores humanistas, doutrinados com o
conhecimento oriental? Eles eram, na grande maioria, cristãos e, percebendo que
a Bíblia contradizia a postura da Igreja Católica, opressora e corrupta,
almejavam uma espécie de reforma nos alicerces da mesma. O cristianismo,
necessariamente, significa atraso no conhecimento? Com base no fato relatado
acima, jamais! Mas pense além:
O cristianismo parece responsável por 3 das
maiores revoluções no pensamento mundial. A primeira revolução está no começo
da Era Cristã, quando o cristianismo mostrou-se superior às filosofias grega e
romana. Nessa época a filosofia desenvolveu-se à passos largos e eruditos
cristãos de um conhecimento grandíssimo se levantaram, como Anselmo, Agostinho,
Orígenes, Irineu, Tertuliano... Depois que Roma caiu, o cristianismo foi
essencial para reestruturar, não plenamente, o conhecimento arruinado pelas
invasões bárbaras e, também, a Igreja Oriental foi importantíssima para manter
o conhecimento da Antiguidade Clássica. A segunda grande revolução do
pensamento humano promovida pelo cristianismo vem no Renascimento, conseqüência
direta das erudições da Igreja Oriental – o Renascimento originou-se por
intermédio da Igreja Cristã, levando em conta que a Igreja Católica do fim da
Idade Média não era mais cristã, e o mesmo serviu para fortalecer essa fé. A
terceira grande revolução do pensamento promovida pelos cristãos vêm com a
Reforma Protestante, que ocorre pouco depois do início do Renascimento. Foi com a
Reforma que os sábios e cientistas puderam, livremente, desenvolver tecnologias
e raciocínios – e nisso resultou o vindouro Iluminismo, que foi promovido
também por alguns cristãos, como Voltaire. É claro que, como sempre, num movimento
de liberdade e crescimento intelectual, há os que trilham veredas opostas:
tanto no Renascimento quanto na Reforma e posterior Iluminismo, há os céticos
trabalhando.
A questão, no final dessa reflexão, é: se o
Renascimento tem como causa direta a Igreja Ortodoxa, por que esse conhecimento
nos é omitido? Ou melhor, por que só conseguimos obtê-lo quando optamos por ler
um material que trabalha na tangente ao que, segundo nossas mídias, é o mais
“seguro e confiável”? Há uma terrível malícia por detrás disso tudo, sem
dúvida! Primeiro porque, segundo o que aprendemos na escola, parece que vivemos
numa sociedade que não tem quase nada haver com cristianismo, já que ouvimos falar
pouquíssimo da História da Igreja, que é, basicamente, boa parte da essência da
história da humanidade, segundo, porque usam de manipulação do conhecimento e
dos alunos, pervertendo a verdade ou censurando-a, para fazer parecer que o
cristianismo é inteiramente ruim, fonte de atraso, violência e depravação, e
que, portanto, para o bem da humanidade, precisa ser superado. Quanta
desonestidade!! Hoje, analisando bem o que aprendi no Ensino Médio nas aulas de
história e nalguma coisa de filosofia e sociologia, chego a ter nojo! Como
desconsideram a integridade intelectual do aluno... não relevam, nem um pouco
sequer, o direito que ele tem de conhecer a verdade da forma como ela é! Mais
uma vez constato: a escola não serve, de maneira alguma, para formar homens
livres, saudáveis em conhecimento e dotados de senso crítico embasado na
verdade, não! A escola, atualmente, mais parece o estágio inicial de
doutrinação no ateísmo ou anticristianismo, onde a criança sofre uma intensa
lavagem cerebral que dura uma década inteira, preparando-a para ser um ótimo
ateu na faculdade e, posteriormente, na vida profissional, minando as áreas da
medicina, psicologia, filosofia, biologia... com o ateísmo e, conseqüentemente,
expondo inúmeras pessoas à sua crença. O detalhe é que a grande maioria dos
céticos que vejo por aí ainda guardam algum rito religioso, alguma tendência
mística. "Nova Era, tudo bem, assim como xamanismo ou budismo, mas o
cristianismo? Nunca! O cristianismo é maligno e retrógrado!”
A verdade
é que, se existe uma verdade e ela,
por ser a única coisa que pode ser verdadeira –não existem dois absolutos sobre
a mesma coisa –, é exclusivista, então não se enquadra no pensamento
confortável do pós-modernismo, onde tudo é válido. Se existe uma verdade,
então, provavelmente, essa verdade é algo indesejado pelo homem de nossos
dias... e o que há de mais indesejado em nosso mundo atual? O cristianismo. Em
toda a ciência e filosofia, tudo é lindo e maravilhoso, mas o cristianismo não,
sempre massacrado, sem reserva alguma para a desonestidade. Parece conveniente
atacar o cristianismo, pois ele é a religião mais coerente com a verdade
observada e, ao mesmo tempo, a religião mais incômoda, já que põe o homem numa
situação de depravação “inaceitável”, exige mudança de vida e é muito
exclusivista. O problema os céticos resolvem com a desonestidade: eles não
querem o cristianismo por ser muito incômodo, então dão um jeito de abafar as
evidências que mostram a sua veracidade e, uma vez que tais evidências se
encontram censuradas, eles pervertem os fatos históricos, a Bíblia e a ciência,
a fim de desferir ataques intelectuais e morais à fé cristã, com base na
suposta existência de “lacunas” e “empecilhos” nela. Eles criam,
voluntariamente - e na surdina -, as lacunas, para que possam olhar para elas
e, quando for dia e houver uma multidão desinformada nas proximidades, gritar
com todo o poder: “Olhem todos! Aqui há um problema terrível! Essa coisa
realmente não presta!” Eu acho isso tão estranho! Os céticos, pelo menos alguns
deles, sabem que a verdade é outra, mas, não querendo crer, não se preocupam
com o que conhecem e continuam alegando as tais lacunas, sejam elas quais forem.
Isso é triste, terrivelmente desonesto! -Não digo que não existam fatos vergonhosos em nossa história cristã, mas digo que são muito menos densos e intensos do que se prega!
Leitor, com base no que venho escrevendo
ultimamente, parece-me pouco demais afirmar que todo esse pensamento desonesto
por sobre o cristianismo, dizendo ser algo atrasado e totalmente vil, se baseia
apenas no anseio de se desprender da fé cristã. É tudo desonesto demais para
ser apenas uma busca por liberdade da verdade... são mentiras demais para tão
pouca coisa. Há demasiada energia se movendo em prol da destruição da fé cristã e
as forças que movem essas engrenagens sabem da verdade e, portanto, sabem que
estão mentindo, pois a verdade, se está acessível a mim, certamente está
acessível às elites. Se eles continuam afirmando que os seres vivos evoluíram por gradação, que os dinossauros têm milhões de anos, que a vida veio da pedra e que a pedra veio do nada, mesmo com uma infinidade de evidências contrárias,
se eles insistem em jogar, desonestamente, a culpa de tudo na história por sobre
a fé cristã, mesmo quando a própria evidência histórica diz outra coisa, então
há algo muito, muito perverso por detrás de tudo isso, cujo único objetivo, ao
que me parece, é tornar a humanidade totalmente incrédula, não para ser livre,
mas para ser condenada ao Inferno. Há todo um sistema sendo erguido em prol do
caos e de um vindouro governo mundial e todas as peças, sejam as aulas de
história, sejam os documentários evolucionistas, encaixadas, estão formando o
cenário ideal para isso. Você pode ler mais sobre isso em “Pandemia”,
“Derradeiro juízo”, “Intento Malicioso” e “Sala de tortura”.
O que podemos, como cristãos, fazer mediante tal cenário desolador? Você já deve ter lido em várias postagens minhas apelos e nessa não poderia ser diferente. Vemos uma sociedade pós-cristã se erguendo com poder, considerando a nossa fé algo fútil, uns com base na malícia, outros com base na ignorância. Nós temos ciência de que não é da forma como falam, apesar de grande parte da igreja pós-moderna nos fazer passar vergonha. Mas nós sabemos, sabemos que o passado é diferente daquilo que pregam, sabemos que a Igreja foi decisivamente boa para a história humana -com algumas excessões, anomalias-, segundo suas empreitadas missionárias, ajuda humanitária, legislações e constituições nacionais, auxílio social, libertação e cura de doenças e traumas... Nós, que vivemos imersos nessa cultura, sabemos que as coisas são - ou podem ser - diferentes daquilo que dizem por aí. O meu apelo hoje é para que, através de uma fé genuinamente cristã, totalmente embasa em Cristo, através da aquisição de cultura bíblica, prática dessa tal cultura e ousadia, venhamos a evidenciar aos incrédulos e falsos cristãos a verdade do que é o cristianismo para que, assim fazendo, consigamos mudar as realidades onde vivemos. Nós temos uma nobre missão nesse mundo, portanto, resistamos ao Mal, que se abate com força contra nós, através das tentações, pressões mundanas e da mentira e desonestidade. Resistamos, ergamos a Espada e brademos para o mundo ouvir o verdadeiro Evangelho!! O mundo carece do amor de Cristo e nós, como embaixadores dEle nesse mundo, testemunhas de Seu amor, continuidade de Seu corpo, Sua noiva, temos a responsabilidade de vencer os titãs dessa terra para divulgá-Lo! Nem que isso custe o sacrifício de tudo que temos e somos, o sacrifício de nossa própria vida!!
Natanael Castoldi
Base no livro "Os Cristãos", Tim Dowley, editora Martinsfontes
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