Enquanto Dawkins, papa dos ateus, afirma que muito do declínio humano se deve à irracionalidade da fé, das religiões - o que, de fato, no fanatismo e legalismo tem algum embasamento -, o que consigo observar é que a própria filosofia que Dawkins defende é a causadora dos grandes males pós-modernos - ele transfere a culpa de sua confortável posição ao cenário que ainda, com muito esforço e pesar, tem conseguido dar uma segurada no caos. Enquanto a ciência define o infanticídio, aborto, como opção, o sexo antinatural como normal, a traição como genética e cria híbridos de humanos e animais em laboratório, as grandes vozes da fé cristã ainda bradam, com ousadia, na oposição. Por que bradam? Porque sabem o que é melhor para o homem e querem que esse melhor seja, pelo menos, considerado - as massas que, pelo menos no Brasil, recebem todo o estímulo para não pensarem, apenas aceitarem, precisam ouvir de alguém aquilo que o governo não quer falar e aquilo que a mídia quer desfavorecer, logo seria desonestidade da nossa parte, como cristãos, omitirmos as nossas idéias, baseadas em amor, e, assim, permitirmos que o governo deite e role sobre seu povo. Vemos a insanidade, a cegueira, a morte. Não podemos nos calar!!
A evidência, com a liberação total ao sexo antinatural, com o desincentivo ao casamento, com as "novas propostas de família", com a contestação total sobre a moral e ética, demonstra que estamos decaíndo. Mas em que contexto estamos dacaíndo? Num contexto de Estado parcialmente laico, que exclui o valor da Bíblia e inibe a voz da religião - em especial a cristã, já que no Brasil outras, como espiritismo e religiões afro-brasileiras são estimuladas. De forma bem direta, concluo: ao lado da ateização - ou bestialização - do Estado, se encontra a aniquilação de toda uma valorosa e consistente tradição, o que promete arruinar com todos os alicerces de nossa sociedade e desfragmentar a família que, na sua configuração milenar, é o berço da moral e da identidade. No final, vê-se que a decadência é proporcional ao abandono dos alicerces cristãos, vemos um homem entregando-se, cada vez mais, aos seus instintos carnais e lançando seu cérebro às traças, na medida que o próprio cristianismo perde força dentro da nação. Então eu questiono a proposta de Dawkins, sobre a fé, no caso cristã, bestializar o indivíduo, pois a evidência observada aponta para o contrário. E o que mais poderia acontecer? De um lado está o darwinismo com a lei do mais forte e, do outro, a fé que detém o livro mais civilizador da história (fonte prima de várias constituições nacionais no Ocidente), repleto de fundamentos políticos e morais inigualáveis. Só com base nisso, o cristianismo ganha a discussão - nem preciso falar do que sucede sabendo que Deus, obrigatoriamente, existe.
Vemos que o problema está muito relacionado à idéia fundamental de cada posição. Uma sociedade regrada pelo naturalismo, há de levar o conceito de "o mais forte sobrevive" muito a sério, descartando o pudor, a moral, a ética e a honra no relacionamento humano, quando o assunto mais importante é o EU, a minha "sobrevivência", a minha satisfação, o meu domínio - "o que eu faço, por mais bizarro, mortal e errado que seja, DEVE ganhar a causa e ser aceito". Quando o que mais vale sou eu, quando eu tenho pleno direito de ser feliz, não importando o que sucederá aos demais, a sociedade fica sem lei, torna-se caos e o futuro, que pertence "aos outros", não é semeado, pois "tudo o que vale é investir todas as forças, o tempo e os recursos em mim, nada merecem os outros, que busquem eles a sua própria sobrevivência." Esse é o fundamento do caos: "a lei máxima sou eu e o futuro não me importa." No final das contas, é exatamente isso que presenciamos se desenvolver em nosso mundo ocidental - a corrida insana atrás de prazer e dinheiro, enquanto o futuro é apocalíptico.
-Acho difícil semear trigo e colher milho. O resultado de uma idéia largamente aceita, portanto, só pode ser o reflexo da idéia em si!-
Por contra partida, a "genética" da fé cristã prega a ordem, o amor, a entrega pelos outros, a perda em nome do bem maior, o sacrifício, o auxílio mútuo e, indo além do concebível, o fazer do próximo alguém com mais valor do que eu - Filipenses 2:3-5. Isso, se analisado com honestidade, só pode perpetuar a vida humana, pois se todos pensassem assim, a ninguém faltaria nada, nem recursos, nem afeto - e isso trabalha numa oposição tremenda ao darwinismo, em que, havendo recursos, eu devo tomar o máximo que consigo para mim, sem atentar para o fato de isso provocar carência noutros, assim como angariar o máximo do afeto que estiver ao meu alcance, sem ter a necessidade de retribuí-lo honesta e sinceramente - puro egoísmo. Essa idéia darwinista até faria sentido se fôssemos todos animais irracionais e movidos por instintos, mas, partindo do ponto de que somos seres morais e racionais, a seleção natural não se aplica, pois nossa forma de viver, os meios para tal, e as nossas necessidades emocionais, nos colocam em situação totalmente diferente da dos animais. Não se aplica a seres dependentes de regras e valores, uma lei embasada na "não-lei".
É aqui que mora o maior dos problemas: um conceito aplicável apenas aos seres irracionais e amorais, está sendo forçadamente imposto a nós, humanos, racionais e morais. A tendência, logicamente, é que, doutrinados com algo que não se encaixa a nós, que é inferior à nossa condição, acabemos, como espécie, nos reduzindo, aceitando e pondo em prática os conceitos pregados por aquela que, aparentemente, é a única verdade - já que a mídia e as instituições de ensino não mostram as outras opções, e, quando mostram, o fazem de forma tendenciosa. Sendo homens, recebemos tratamento e cuidados referentes a um cão doméstico e, como é assim em todo o lugar e desde o nascimento, não nos sobra muito senão aceitarmos essa condição de cão. A nossa humanidade, portanto, se reduz grandemente, já que a lei da selva nos é aplicada, mesmo que, evidentemente, não se aplique a nós. Como homens, morais e racionais, precisamos, para não enlouquecermos e decairmos ao nível animalesco, de limitações e valores morais! O relativismo, bem fundamentado no conceito darwinista, prega a "lei do mais forte" em forma de individualismo, tudo ao lado da inexistência de uma verdade moral a ser seguida. Você percebe como, analisando a natureza e seus animais, esses dois aspectos da filosofia pós-moderna nos condicionam ao comportamento bestial, incompatível conosco? O individualismo põe, antes de tudo, a necessidade de "sobrevivermos" e saciarmos nossos instintos, o que inibe a razão e se intensifica com a idéia de sermos seres amorais. O pior é que isso não é novidade para um pensamento que, de antemão, nos define como animais e nada mais. Mas pense: se fôssemos, de fato, animais, pedaços de carne sem alma e espírito, ainda assim se torna inaplicável o conceito darwinista a nossa realidade, pois continuaríamos sendo morais e racionais, diferentemente de todo o resto da natureza - um estranho e intrigante pedaço de carne, sem alma ou espírito, mas com senso moral.
Somos seres racionais, porém incentivados à irracionalidade, à bestialidade -pois se entregar aos prazeres é mais fácil. Somos seres morais, mas forçados a acreditar que não existe moral - isso é estranho, pois nós mesmos somos a evidência contrária. No final das contas, alguém está querendo, sem sombra de dúvidas, destituir-nos da nossa humanidade. Sem moral, sem razão, o que sobra, senão a imoralidade e a irracionalidade? O caos?!
O capitalismo selvagem, o Imperialismo Europeu na África e Ásia (séc XIX e XX) e os terrores nazistas na 2ª Guerra Mundial são frutos do que? Do darwinismo. Nas relações humanas, na política, se desenvolve o darwinismo social, fundamentado na "lei do mais forte" e no direito dos "mais evoluídos" por sobre os "menos evoluídos". As atrocidades do século XX e do capitalismo atual são fruto direto da "lei da selva", de líderes humanos tratando povos como gado. Eu simplesmente não sei de onde Dawkins consegue tirar suas conclusões sobre a religião... O que o darwinismo faz é, pura e simplesmente, anular a valia ética e moral intrínseca no ser humano e que se observa desde os povos mais selváticos até as nações "civilizadas", e isso é um evidente atentado à humanidade. A verdade é que a origem da "civilização" está intimamente ligada a um conceito moral e ético preexistente.
- Esse é um raciocínio objetivo e que poderia ser mais bem explorado, mas quero apenas deixar o conceito estabelecido, pois já desenvolvi idéias compatíveis noutras postagens: "Pandemia", "Certo e Errado", "O Ideal", "A Razão", "Aqui jaz a humanidade", "A Fenda Abissal", "Apologia ao suicídio", "Barbárie", "Decadência planejada", "Inumano", "Por que se opor?" e "Redescobridores da humanidade".
Aos cristãos: vê-se adentrando nas igrejas muito do conceito pós-moderno, relativista, de ver o mundo e isso tem animalizado muitos fiéis. Da mesma forma, idéias panteístas, politeístas e doutras naturezas, tem feito de muitos cultos um antro do fanatismo, do legalismo, da insanidade. Isso tudo ao lado de um avanço da imoralidade e hipocrisia. A proposta inicial de Deus ao criar o homem com moral e razão, é que o homem prossiga agindo bem e pensando. O Deus da ordem busca a ordem! Atentemos para esses critérios para analisar a quantas anda nosso cristianismo. Será que servimos, de fato, Deus, quem alegamos servir?!
Tanto para a igreja mundana quanto para o mundo incrédulo, há um alerta: Deus é juízo, além de amor, pois esse é um atributo inescapável do Legislador, do Justo Criador, do Pai que inseriu em nós o senso moral e ético. O livro de Apocalipse relata bem o que está para suceder, mas há exemplos passados contidos no relato bíblico que nos dão uma idéia mais palpável do que, e por que, pode nos ocorrer:
Pré-dilúvio (Gênesis 6:1-13): o homem pré-diluviano se via completamente corrompido, ao ponto de terem sobrado apenas Noé e sua família como servos de Deus. A depravação completa da humanidade pré-diluviana não deu alternativa para o Deus de amor, que também é justiça, senão varrer com grande catástrofe aquele insuportável homem. - Em que aspectos, com a relativização da moral, com a mídia e a internet facilitando a lascívia, com o derrubar dos "tabus" sobre orientação sexual e traição, a nossa humanidade se equipara à humanidade ancestral? O quanto estamos brincando com Deus?! O que merecemos da parte dAquele que PRECISA julgar o mal, mal resumido em morte?
Babel (Gênesis 11:1-8): na seqüência, no Pós-Dilúvio, outra ocasião exigiu a ação profunda de Deus. Povos com a mesma língua, que concebo como a "língua original", se uniram, aparentemente, numa cidade e, com grandes riquezas e poder, se propuseram a construir uma imensa torre, que deveria chegar aos céus. Provavelmente a pretensão dessa nação mesopotâmica era, devido ao seu poder, de chegar até ou ir além de Deus e, por isso, Deus os confundiu, tirando-lhes aquilo que mais contribuía para o seu orgulho e poderio. Em que aspectos a nossa sociedade pós-moderna, globalizada e partilhando da mesma "língua", unida "num só lugar" através dos meios de comunicação e velocidade dos transportes, está tentando se colocar acima de Deus? Humanismo, antropocentrismo, egoísmo, narcisismo. Precisa falar mais alguma coisa?!
Há outro aspecto interessante em Babel: a "cidade". De certo modo, o homem urbano não está muito distante do homem selvático em termos de possibilidade de bestializar-se. Na floresta há a influência direta da natureza, na cidade, porém, as coisas mais bizarras ficam no anonimato, o pecado se oculta, o irracional vaga pelos becos escuros, nas residências, na privacidade. A Bíblia parece demonstrar que a cidade, por sua natureza, não estava nos planos originais de Deus: enquanto Caim rumava as veredas do sedentarismo, com a agricultura, Abel, mais agradável à Deus, se via "patrono" do nomadismo, com a pecuária. Caim, por conseqüência de sua habilidade agrária, após fugir de Deus e do seu núcleo familiar original, fundou a primeira cidade, Enoque. À partir desse momento, a humanidade se dividiu em duas. Hoje, com o predomínio da "cidade", com o isolamento da natureza, vemos os valores se diluírem nas ruas e vielas, vemos a família ser sufocada nos cemitérios de concreto, vemos a personalidade, a mente individual, ruir em meio às massas. Não há mais tempo nem local adequado, silencioso e belo, para pensar, para raciocinar, para desenvolver-se, há apenas espaço para as máquinas, para o trabalho e, no tempo livre, com a exaustão da mente, para os prazeres. O que sucederá? Está na Bíblia.
Sodoma e Gomorra (Gênesis 13:12-13; 19:1-26): destaque para o versículo 5 do capítulo 19: "E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos." Na Bíblia a expressão "conhecer" refere-se, muitas vezes, ao ato de descobrir a nudez do outro e ter relação sexual com ele. Esse relato demonstra o homossexualismo como comum e geral na região, na "cidade". O pecado, a prática daquilo que é imoral e mortal, chegou a um ponto insuportável, todas as bizarrices sexuais tinham lugar nas residências de Sodoma. Mas para Deus, creio que a gota d'água fora o antinatural: quando os sodomitas decidiram, indo contra o senso moral inato em suas mentes, pela práticas sexuais antinaturais, o juízo de Deus se fez iminente. A própria Bíblia define o homossexualismo como prática sexual antinatural, vide Romanos 1:26-27. Qual é a tal recompensa? Judas 1:7.
Em que aspectos a nossa sociedade tem desvirtuado a Criação de Deus? Colocando-se no lugar do Criador? Clonagem, híbridos de homens com animais, radiação e as mutações... Mas, não esqueçamos, de toda a bizarrice sexual já comentada: homossexualismo, bissexualismo, assexualismo - e outras coisas com seres inumanos que prefiro não mencionar. Existe uma lei nautral acerca de homem e mulher: crescam e se multipliquem, e o fruto disso é a vida -filhos precisam ter um pai e uma mãe para seguirem sendo como naturalmente devem ser: homens e mulheres. A bizarrice sexual tem como único fruto visível e físico, as DST's - provenientes de orgias como a Marcha do Orgulho Gay. Sejamos honestos: hoje pode ser difícil encontrar um heterossexual equilibrado, mas encontrar um homossexual ou bissexual que não esteja profundamente imerso em atividades sexuais com vários parceiros, que não seja extremamente pervertido, é quase impossível. Sejamos honestos e sinceros... e continuemos sendo para, no mínimo, atentar para o fato de haver algo errado, antinatural e que promove o desequilíbrio mental, psíquico -justamente por ser antinatural-, nas relações "homo-ou"pluri"-afetivas". Até porque o homossexualismo é mais presente em lares desestruturados, sem pai ou com indivíduos abusados sexualmente quando crianças -e isso evidencia a natureza dessas relações.
À partir do momento em que uma população de 2% grita alto o suficiente para fazer parecer que metade o país é homossexual, e que essa população ataca, descaradamente, a Bíblia e a fé cristã, aplainando os caminhos para a destruição da família -que resulta em mais GLS's- e para uma sociedade regrada pela libertinagem sexual, sem importar o gênero, a idade, a espécie ou se o parceiro é vivo ou morto, estamos adentrando as portas de uma verdadeira Sodoma. Deus não tardará em julgar esse mundo tomado de aberrações, esse mundo que está ficando avesso demais à Sua pura e perfeita natureza.
Estamos reconstruíndo a realidade pré-diluviana e sodomita, enquanto erguemos uma nova Babel. Se você acredita em Deus, tema e alerte. Se você não crê em Deus, atente para toda a evidência acerca da Sua existência e da validade do cristianismo como a Sua resposta ao mundo, transcrita na Bíblia. De qualquer forma, ao menos tema, pois outras profecias do "falho" livro que é a Bíblia já se cumpriram e estão se cumprindo -"Desafio profético", "O Fim" e "Cataclismo".
Eu acho engraçado que, com toda uma série de profecias catastróficas na Bíblia, o homem, a cada terremoto ou tsunami que ocorre, questiona: "Onde está Deus numa hora dessas?" Se questionam hoje, no "princípio das dores", haverão de questionar muito mais amanhã, na Grande Tribulação. O próprio Deus, em Seu projeto de restauração da Criação, afirma que julgará esse mundo! E o legal é que questionam a disciplina e o juízo de Deus, mas não atentam para o cumprimento daquilo que Ele quer que façamos... A verdade é que o próprio mundo, por estar longe de Deus, há de ruir, pois a Fonte de Vida e Ordem foi ignorada... e o homem, pelas suas próprias e intrigantes atitudes, destruir-se a si mesmo. O darwinismo social é um exemplo do auto-genocídio humano.
Siga lendo o texto de Romanos 1:17-32.
Essas coisas já estavam acontecendo na época de Paulo, mas se encaixam tão bem em nossos dias, que parecem palavras proféticas. Analisemos no que esse texto se encaixa com as reflexões anteriores dessa postagem: "que detém a verdade em injustiça" - relativismo moral. "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" - crendo sermos o ápice da "evolução", estamos nos animalizando de forma espantosa. "E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis" - senão uma idolatria politeísta, tal texto se encaixa na crença de que nossos criadores foram répteis, aves e quadrúpedes, não Deus e que, portanto, o homem é o centro do Universo. "Mudaram o uso natural, no contrário à natureza" - as faladas bizarrices sexuais. "Como eles não se importam em ter conhecimento de Deus, Deus os entregou às imundícies, à desonra de seus corpos" - o homem não quer Deus? Então que se vire e faça o que bem entende, ciente do Juízo. "Cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade (...) infiéis nos contratos, sem afeição natural..." - conseqüência natural do individualismo, do darwinismo, do antropocentrismo. Destaque para o "desobedientes aos pais". Como assim? Você verá logo abaixo.
A figura paterna é essencial para o desenvolvimento da criança, seja homem ou mulher. A menina precisa de um pai que a transmita segurança, que seja o "primeiro homem de sua vida" e que a trate, de modo suficiente, como uma pequena princesa. As conseqüências, para as mulheres, da ausência de um pai se resumem na busca por um substituto, por um "pai adotivo", nalgum relacionamento afetivo - elas precisam de um homem que as valorize, que lhes dê segurança e, por isso, se jogam de cabeça na mensagem sedutora e maliciosa de falastrões, acabam sendo abusadas sexualmente e engravidam antes da hora. Para o guri, a presença do pai é ainda mais essencial, pelo simples fato de um pequeno homem ter que ter uma figura masculina em que se espelhar - sem um pai próximo, o guri acaba seguindo o exemplo feminino da mãe e, assim como a menina, pode buscar numa relação afetiva um substituto para o pai que não teve e isso, logicamente, resultar em homossexualismo (não quero generalizar).
--O movimento feminista é, de certo modo, um agente causador desse caos, pois diminui o homem ou, até mesmo, o isola - além disso, homens frustrados com as mulheres, feministas, acabam apostando num relacionamento em outros homens e as mulheres, tornando-se inimigas da figura masculina, também acabam se isolando e se relacionando entre si.--
Segue uma pesquisa que posto nesse blog pela terceira vez, realizada há alguns anos -hoje já deve ser pior-, que demonstra muito bem a necessidade de um pai na instituição familiar:
· 63% dos jovens que se matam, se suicídam, vêm de famílias sem pai (U.S. D.H.H.S., Bureau of the Census);
· 90% de todos os meninos e meninas de rua (estamos falando dos Estados Unidos, não do Brasil) vêm de famílias sem pai;
· 85% de todas crianças com distúrbios do comportamento são originadas de famílias sem pai (Center for Diseases Control);
· 80% dos estupradores vêm de famílias sem pai (Criminal Justice and Behavior, Vol. 14, p. 403-26, 1978!!);
· 71% das crianças que abandonam a escola vêm de famílias sem pai (National Principals Association Report on the State of High Schools);
· 75% dos adolescentes atendidos nos Centros antidroga (chemical abuse centers) vem de casas sem pai (Rainbows for all God's Children);
· 80% dos jovens non centros correcionais vem de casas sem pai (U.S. Dept. of Justice, Special Report, Sept. 1988);
· 85% dos jovens presos cresceu em casas sem pai (Fulton Co. jail population, Texas Dept. of Corrections 1992).
· 69% das crianças abusadas sexualmente vivem em casas onde o pai nao é presente.
· 90% de todos os meninos e meninas de rua (estamos falando dos Estados Unidos, não do Brasil) vêm de famílias sem pai;
· 85% de todas crianças com distúrbios do comportamento são originadas de famílias sem pai (Center for Diseases Control);
· 80% dos estupradores vêm de famílias sem pai (Criminal Justice and Behavior, Vol. 14, p. 403-26, 1978!!);
· 71% das crianças que abandonam a escola vêm de famílias sem pai (National Principals Association Report on the State of High Schools);
· 75% dos adolescentes atendidos nos Centros antidroga (chemical abuse centers) vem de casas sem pai (Rainbows for all God's Children);
· 80% dos jovens non centros correcionais vem de casas sem pai (U.S. Dept. of Justice, Special Report, Sept. 1988);
· 85% dos jovens presos cresceu em casas sem pai (Fulton Co. jail population, Texas Dept. of Corrections 1992).
· 69% das crianças abusadas sexualmente vivem em casas onde o pai nao é presente.
Em resumo: a figura paterna é total e indiscutível relevância. A psicologia atual entende que o desenvolvimento da criança nos primeiros meses de vida é essencial para todas as décadas seguintes e alguns aspectos nesses meses são essenciais: ela precisa, ao nascer, ter alguém, algum ser humano, com quem se identificar. Mas, além de uma face humana, ela precisa se identificar com figuras únicas, as de seus pais - e é por isso que, mediante rostos estranhos, entra em desespero. Em resumo: para saber que é humano, o bebê precisa ver humanos e, para saber exatamente quem é, ver seus pais. Isso define o gênero, o comportamento e ajuda na personalidade. A humanidade está vivendo esse dilema: ignorou que exista um Pai, um Criador, em quem outrora se espelhava, perdeu a identidade -já não se vê mais como humana de fato, como diferente dos animais- e perdeu, portanto, todo o alicerce moral, toda a orientação de gênero e etc. Então o que ocorre com crianças em pai, ocorre também com uma humanidade sem o Pai: vê-se na libertinagem sexual, nas bizarrices, nas atrocidades, nos vícios, um homem totalmente perdido, sem rumo, sem disciplina, sem base, sem nada em que se espelhar. Sim, é o abandono e a persistência em negar Deus que tem jogado a nossa humanidade no buraco - e sabemos que a alternativa naturalista de "pai" não está satisfazendo os nossos anseios, pois continuamos, como humanos, numa corrida insana atrás de um significado e propósito satisfatório.
Com base nisso, mas também na minha experiência de vida e na observação do meio cristão em que vivo, posso dizer com toda a certeza: o que falta para esta humanidade é Deus, pois só com Ele sei a quem pertenço, tenho em quem me espelhar e basear, sei para onde vou! Mas enquanto espero para ir viver eternamente com o meu Pai, desfruto, nesse mundo, da Sua presença em Espírito, e, além disso, vivo ao lado de muitos irmãos - e não há nada mais seguro e realizador do que poder chegar-se a alguém que partilha da mesma fé, sem temer, sem se preocupar, pois existe uma certeza, uma segurança imensa de que essa pessoa, apenas e como irmã, te quer bem, em respeito ao Patriarca, em respeito a você. Isso tem sido algo que tenho experimentado a minha vida toda: conhecer pessoas cristãs, conviver três dias e já ter uma amizade com elas, com a aparente sensação de que, de tão bacana que estão sendo tais relacionamentos, as ter conhecido há décadas. Esse é o laço familiar falando mais alto, esse é o fruto civilizador embasado em amor que só o cristianismo pode oferecer a um ser moral e racional. Anseio pelas surpresas que Deus tem preparado em Seu Reino!
De momento, antentemos para Noé, o último servo de Deus num mundo totalmente arruinado, e Ló que, mesmo com sua conduta questionável, ainda assim conseguiu ser tido em Deus mesmo numa cidade profundamente depravada. Como estamos vivendo num mundo semelhante ao deles, que eles nos sirvam de exemplo!! No final, só entrou na Arca aquele que era justo aos olhos de Deus e só escapou do fogo celeste e terreno o fiel que não olhara para trás. Agora não há mais volta! O fim é iminente, sigamos com determinação e ousadia, pois só no Deus Vivo poderemos escapar do cataclismo e do Fogo Eterno!
Filipenses 2:15
Natanael Castoldi
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