Estou participando, aqui no Janz Team Brasil, do V Encontro de Educação Transformadora. Nesses primeiros momentos, tivemos uma palestra muito interessante com Karin Wondracek, com uma longa vida de estudos e diplomas em psicologia -o mais bacana é ouvir uma psicóloga cristã com tal nível de conhecimento. A palestra focou-se mais numa questão que chamou-me muito a atenção para a compreensão da sociedade pós-moderna, o porquê de estarmos vivendo um período tão podre. Achei engraçado o fato de eu ter chego a conclusões semelhantes noutras postagens, através da análise do que presenciei... isso me foi uma lição: basta observar!
Michel Henry, um filósofo francês do século passado, definiu os movimentos da sociedade atual como um reencontro à realidade de barbárie, como uma cólera a se espalhar pelo mundo pós-moderno, que, sem dúvida, levar-nos-à a ruína. A sua frase a me chamar a atenção diz o seguinte sobre a barbárie: "É a doença que acomete a vida, na qual se destrói os seus fundamentos, de forma silenciosa e progressiva." Analise bem essa verdade. O que segue é minha reflexão própria, a estalar como conseqüência daquilo que ouvi. -O apóio à libertinagem e repúdio à disciplina, o ataque à moral e ética, o ataque à razão e ao conhecimento e o ataque ao cristianismo são traços da barbárie de nossos dias, que atingem, completamente, o valor e a manutenção da vida!
Não quero ofender os povos bárbaros da época romana, pois eles tinham determinado nível de conhecimento e sofisticação, mas, convenhamos, a análise fria de seus atos de guerra contra o Império Romano, que lhes oprimiu, representa muito. Como um vagalhão, passaram por cima de tudo o que puderam, mataram mulheres, crianças, idosos e, é claro, homens aptos a lutar, muitas vezes de forma brutal. A marcha desses povos foi marcada por massacres, pilhagens e a destruição completa, até não restar perda-sobre-pedra, de determinadas vilas. Eles não valorizavam o acervo cultural, as bibliotecas, as universidades, os fóruns, os museus, nada, pois, além de não terem conhecimento suficiente para usufruir razoavelmente daquilo, seu ódio falava mais alto. Roma, a Cidade Eterna, feita de construções colossais e milenares, recheada de história e conhecimento, fora reduzida de uma metrópole importantíssima a uma cidade comum, de mais de um milhão de habitantes, terminou com cerca de 20 mil quando, finalmente, ruiu. O que sucedeu? O Império, desfragmentado, deu espaço a um vácuo político, ao caos e, logo, opressão da Igreja, nova imperatiz da Europa na Idade Média. Por fim, o avanço do conhecimento de mundo fora abolido por um milênio, até a Reforma Protestante.
Quando derrubado o poder da Igreja Medieval, levantou-se um novo tipo de "avanço bárbaro", pois, assim como os primeiros odiavam e tentaram derrubar tudo o que podiam do opressor, do Império Romano, os reformadores e pós-reformadores levantaram-se para destruir tudo o que concordava com o tirano governo do papado na Idade Média. Tentaram esfacelar, tornar cinzas, pó, tudo o que fazia parte do antigo regime, enterrando-o abaixo de um terraço pavimentado, em uma sepultura. Esse papel fizeram melhor os pós-reformadores, os renascentistas, os céticos, inimigos da fé cristã e emissários do ateísmo. Enquanto a oposição dos bárbaros ao Império Romano fora de aniquilação cultural e do conhecimento, a oposição dos "bárbaros" à Igreja Medieval se deu com a reposição dessa cultura e de tais conhecimentos abandonados e, para tal, decidiram abrir mão da cultura cristã, posterior ao almejado período de ouro de Roma e, deturpada, protagonista dos horrores medievais. Levantou-se um movimento crescente de total apego à razão e repúdio à fé, a enveredar a busca pela Verdade.
Só para completar a seqüência, hoje levanta-se outro movimento "bárbaro", e, como o ser humano está perdido, perambulando na vastidão e história desse mundo como um bêbado, retorna à parte da realidade medieval. O primeiro movimento destruiu o centro cultural da Europa, Roma; o segundo recuperou-o, destruindo o sistema irracional e opressor que pós-romano; o terceiro revitaliza o outrora repudiado sistema irracional e opressor. O ideal de mundo concebido com o enfraquecimento da Igreja Medieval, baseado na liberdade e no vasto planeta a ser descoberto, afim de fazer o homem, na excelência da ciência, da razão, da tecnologia, vencer seus maiores dilemas e resolver os problemas mundiais, mostrou-se utópico e foi longe demais no conhecimento bélico, traumatizando gerações com conflitos horrendos. Então se levantaram as questões: "pra que razão? Para onde ela nos levará? Pra que buscar a Verdade, se ela é relativa e todos são donos dela?!" Não é mais necessário refletir, não é mais necessário conhecer, basta viver, e viver o HOJE. A morte da razão parece um retorno ao que existira na Idade Média, mas não só na questão de conhecimento e anseios, já que, como o ideal é viver o HOJE, segundo a sua verdade e sem dever explicações para ninguém, a humanidade está deixando de lado a arrogância cética e fazendo fluir seu instinto religioso, apegando-se, por fim, a uma espiritualidade particular e, sem dúvida, infundada, sendo resultado do instinto, de uma escolha sem fundamento racional.
Não há como ser diferente, o homem nunca encontrará O Ideal sozinho, idealizará uma sociedade regrada e almejando o progresso, se decepcionará e irá substituí-la pelo inverso, apostando ser a forma certa e assim por diante. Nunca irá se contentar e o ciclo será interminável, justamente porque falta o principal, o eixo dessa roda descontrolada: Deus. Como irão funcionar as engrenagens de um sistema, se a engrenagem mestra for descartada?!
O que percebo, com tristeza, é que hoje a tentativa não é, de fato, encontrar o melhor para o prosseguir da humanidade, o homem está decepcionado, está exausto, cansado de tentar em vão. A frustração, a dor, o desgaste, milênios de construção e destruição em vão. Uma busca tão vasta pelo conhecimento profundo deste universo para, no final, concluir que, enquanto "sabe tudo", na verdade "não sabe nada" e o futuro prossegue obscuro e mortal. O guargador dos porcos, rebelando-se, abriu o chiqueiro, para que cada porco buscasse aquilo que lhe parecesse melhor antes de morrer. Assim está a humanidade que, cansada de cair, tornou-se numa legião de indivíduos isolados, na busca individual e egoísta de seus próprios prazeres e sonhos, daquilo que mais querem HOJE, para que aproveitem e sejam seus deuses antes que o fôlego, já se perdendo, cesse de vez... a questão é aproveitar ao máximo os últimos cinco minutos da festa. A cultura de nossos dias não visa o amanhã, não projeta, apenas vive o AGORA e o faz de forma insana, o que me parece indicar que a humanidade está disposta a cair só mais uma vez, uma última vez, para, depois desse último fracasso, não mais ter de se dar ao trabalho de prosseguir. Aqui, ao meu ver, entra uma questão escatológica: mediante esse clamor por uma morte rápida, em meio à decepção total, um líder mundial que se prontifique a revitalizar esse mundo decaído e que tenha uma proposta atraente para o HOJE e uma ainda melhor para o amanhã, será idolatrado por multidões incontáveis de exaustos seres errantes.
Bom, eu fugi um pouco da idéia original dessa postagem, já que minha mente foi divagando e se enveredando na inspiração. O fato é que o ser humano construiu o sistema que virá a engolí-lo, primeiro porque partiu, no Modernismo, de um pressuposto muito questionável: a inexistência de Deus, assim, portanto, negou a existência de seu aspecto espiritual, fingiu não existir a sua fonte de vida, aquilo que o movimenta, aquilo que o liga ao Criador. A ciência, então, definiu o homem como sendo pura e eletrizada matéria, disposta de forma complexa. A raça humana passou a se limitar a números, letras e fórmulas. O homem, então, tornou-se nada mais do que moléculas... e é aqui que começa a real barbárie: se ele ligou-se por acaso e não passa de uma máquina cheia de energia, por que não posso eu obter um para mim, comprá-lo, vendê-lo ou, simplesmente, desligá-lo, afim de usar as suas moléculas para fins mais interessantes e lucrativos? Fazer sabão?!" Dessa idéia partiram os alemães nazistas na 2ª Guerra Mundial. A lacuna dessa compreensão existe até hoje e ela é, sem dúvida, mortal, já que o conhecimento, baseado na sistematização, afasta-se da vida na totalidade.
Forma-se uma situação incabível: cada vez mais o homem sabe sobre suas próprias moléculas, sobre o universo, mas, cada vez menos, sabe sobre aquilo que o faz seguir em frente, aquilo que acontece na versão invisível de seu interior, cada vez menos se conhece.
Esse desvalorizar do espírito que somos na essência, nos leva ao caos e ao falho conhecimento. Como criaturas de Deus, nosso espírito tem semelhança com o Pai e, portanto, é uma fonte criadora, uma fonte de inspiração, que nos leva a buscar conhecimento, compreender o mundo à nossa volta. Quando valorizamos nosso aspecto espiritual, afloram em nós conhecimentos que parecem naturais, inatos, mas que estavam obscurecidos até serem estimulados. Talvez esteja aqui a certeza tão viva e poderosa nos cristãos de que Deus existe: esse não é um conhecimento obtido, essa é uma certeza que nos parece claramente respondida, fruto de uma compreensão inata. Da mesma forma, muito do que escrevo nesse blog surge de forma repentina, apenas com alguns estímulos externos, possibilitando que eu escreva coisas que nem eu mesmo "sabia que compreendia", como a relação original de "períodos de barbárie" relatados acima, que não me eram evidentes antes de... escrever sobre eles. É claro que, não temo dizer, nesse caso pode ter haver com a ação do Espírito Santo.
O fato é que certas coisas que me são muito, muito claras, parecem totalmente obscuras ao cético, como se ele não conseguisse ver a razão que vejo, compreender com a clareza que compreendo. Parece-me tão complicado alguém sendo humano e sentindo-se por dentro, tentando compreender essa sensação de que algo está cheio -ou vazio- no interior, de que existe alguma coisa profunda ali, que parece não ter fim e foge à simples matéria, não crer ser uma criatura espiritual -para mim é tão evidente! Assim como me é óbvio, observando um pequeno bebê, a inteligência superior que há por detrás dele, algo que está no controle de tudo, que sabe o que está fazendo e que está eufórico com a sua juventude -me parece impossível o cético não notar isso. A resposta? Eles ocultam em tão grande segredo o seu próprio espírito que, adormecido, não lhes servira como agente esclarecedor do óbvio. Para compreender um mundo fortemente ligado ao espiritual, não se pode partir de uma idéia reducionista e materialista!
Repare, um bebê não aprende a ser curioso, a observar o fundo do quarto, querer saber o que existe ao redor e porque é assim, algo dentro dele o faz buscar conhecimento. Também procure lembrar das respostas e dos estímulos que teus sonhos já te deram e como isso auxiliou-te em enigmas e situações difíceis. É teu espírito, com conhecimento inato, dotado de razão, a te auxiliar... E, mais provável e comum, o Espírito de Deus falando diretamente.
A questão é que o afastamento de Deus e o encobrimento do espírito, limitam o intelecto, limitam a razão humana, que se isola apenas em sua matéria e sua mente. Nunca na história isso se vê tão evidente. Engaiolaram o que existe dentro, toda a razão que só a matéria eterna pode proporcionar, foi aniquilada. As pessoas estão se isolando do que está próximo e tentando se conectar ao que está longe, sabendo mais sobre o terremoto no Japão do que sobre o câncer de seu vizinho. A frieza irracional, a frieza do cibernético, amplia a selvageria dentro de nós: a dor daquele que está perto nada mexe comigo, mas não conseguir zerar um jogo de computador é o fim do mundo. A morte de um parente dói menos do que não conseguir comprar um tênis de marca. Isso é inconcebível!!
Sem um estímulo espiritual para a busca de conhecimento e aprofundamento, nossa juventude não suporta ter que ouvir mais de um minuto seus pais ou professores, tampouco ler algo maior do que um parágrafo. A nossa juventude simplesmente não quer conhecer, aprender, se limita ao que é estritamente necessário, jamais lerá um livro que fale de filosofia, sociologia, a Bíblia, mas consegue, tranqüilamente, ler milhares de páginas de conhecimento inútil em romances infundados como os da saga Crepúsculo, que em nada contribuem para o crescimento do indivíduo. Esse, leitor, é um conceito novo para mim, portanto, desconsidere alguma confusão de idéias.
O fato é que o homem moderno tem deixado aflorar os instintos bestiais de sua natureza carnal, mas tem tentado abafar os instintos espirituais que lhe são inatos. Essa combinação é mortal e o leva, sem dúvida, à escravidão física e intelectual, já que sua mente se prende ao simplório, ao superficial, ao que um ou outro pensador tendencioso lança, evitando criticar, enquanto se distrai com sexo e drogas dos mais diversos tipos, da televisiva à musical.
Essa superficialidade torna aceitáveis e até coerentes bobagens totalmente mortais, como o apóio à direitos irrestritos aos homossexuais, o feminismo, ser crime disciplinar a criança, colocar preservativos em escolas, apoiar o relativismo, não diferenciar homem e mulher, distribuir "kits gay" para crianças do Ensino Fundamental, conceber a matéria sair do vazio, a vida surgir do bruto... A superficialidade está destruíndo a humanidade. A insanidade é a regra. E isso não se limita apenas ao mundo secular, mas à "igreja secular": promiscuidade, libertinagem, hipocrisia, mentira, fanatismo, legalismo, superficialidade na fé e conhecimento bíblico... será que as igrejas enveredadas nessas questões realmente conhecem a Deus?! Estão nEle? Ou na mesma posição espiritual que os céticos? Reflita e leia a postagem "Superficial?"
Na palestra foi-nos apresentado um gráfico muito interessante, que dividia nossa vida em dois eixos, um horizontal, onde interagem diretamente o "eu" e o "mundo" e um vertical, onde estão, em extremos opostos, o "vazio, caos" e "o sagrado". As raízes de nossos problemas estão na negação de um desses aspectos, na prática de apenas um ponto ou um eixo. Quando eu me detenho só no "eu" e no "mundo", acabo aderindo ao reducionismo materialista, que luta contra a verdade espiritual. Quando fico só no "sagrado", me enveredo no espiritualismo, "tudo é Deus ou o Diabo", tornando-me fanático. Quando nego o "sagrado", sobra-me o "vazio, caos", então sigo insano atrás de algum conforto. O ideal é haver o equilíbrio. A humanidade está se enveredando num caminho onde nada mais pode ser sagrado... O que resta?!
Outro ponto que chamou-me muito a atenção na palestra, atentando para a existência de um espírito a nos mover, falava sobre como se portam os bebês e quais são os aspectos principais de cada evento:
1º A boca: a primeira pessoa de quem o bebê se alimenta já começa a formar nele a identidade. Diz-se que o recém-nascido consegue focar sua visão numa distância de até 30 cm, exatamente a distância entre seu rosto e o rosto da mãe, enquanto é amamentado. Seu olhar logo capta quem é seu progenitor.
2º O sorriso perante a face: quando o bebê, ao olhar para um adulto, ri-se, ele está indicando seu conforto e segurança para com ele, está se identificando com alguém, comunicando que compreende que pertencer a essa espécie.
3º A angústia, o estranhamento: quando se vê em meio a rostos estranhos, longe dos pais, tende a se sentir inseguro, assustado.
4º O "não": a criança, ao ver que nem sempre seus pais estarão perto, tende a começar a preparar-se para tal, procurando se isolar aos poucos, ganhar independência, à medida que cresce.
O homem precisa, desde o começo, encontrar um rosto que diga quem ele é, um rosto que o identifique, o rosto dos seus pais. É por isso que buscamos a Deus: através dEle descobrimos quem somos. Também é por isso que Jesus veio, com um rosto e falando-nos quem é o nosso pai. É a renúncia desse pai que faz a humanidade caminhar loucamente por infindáveis caminhos, buscando outro com quem se identificar. Nosso instinto de sobrevivência nos leva à isso!
O início da história humana se parece muito com os acontecimentos do início do bebê. Primeiro, criados por Deus, o víamos face-a-face, perante Ele nos sentíamos seguros, identificados e longe dEle, angustiados. Com determinada "maturidade", veio o "não" e, portanto, só restou a angústia, em meio a um mundo estranho e hostil. Em meio a essa angústia, o homem passou a procurar, com todas as suas forças, o rosto de seu pai, o rosto com quem se identifica, o único que pode lhe trazer segurança, mas, principalmente nos últimos séculos, decidiu-se que seu pai não é Deus, é outro. Daí a jornada não têm fim, parte do pressuposto errado, abandona o seu Criador, mas, mesmo assim, busca quem ou o que o criou. Abandona o seu pai, o único com quem pode se identificar e sentir seguro, mas quer encontrar alguém -algo- com quem -o que- se identifica e se sente tranqüilo. Daí voltamos aos movimentos de barbárie e da recente desistência humana de continuar procurando: essa missão é impossível. O homem continua angustiado, sem saber de onde vem, para onde vai, pra que serve, pois não sabe qual é a sua identidade, portanto o fim decisivo, após milênios de dor, é uma opção razoável.
Essa também é uma questão apologética: se o homem tem sede por buscar a sua origem, um pai, alguém com quem se identificar, então, obviamente, esse alguém existe e, mais, é intelectual, pois o mero acaso não colocaria no espírito humano -tampouco criaria o espírito humano- esse anseio por encontrar seu pai. Se existe a busca por um pai, então existe um pai. Posso tentar bolar um crivo para ver quem é esse pai... vejamos:
-Somos seres dotados de determinadas características, possuímos genes físicos e "genes" espirituais. Na busca por nosso pai, que possui a "genética" semelhante a nossa, seus filhos, deve-se atentar para aquele com quem nos sentimos completos, seguros, confortáveis. Não falo de pais humanos, falo daquele que os criou.
-Nem todas as respostas, por mais coerentes que sejam, são viáveis. O cético por crer que o universo veio do vazio e a vida veio da matéria bruta e considerar o acaso o seu pai, mas duvido que ele se confortará com essa idéia, que terá a sua identidade constada ali, que isso lhe satifará, que se sentirá seguro e completo nisso. Muito provavelmente, quando sentidas essas sensações, a hipótese não estará indicando a verdade sobre nosso progenitor, portanto, a verdade é outra, oposta.
E o cristão? É dificílimo encontrar cristãos de fato abandonarem a sua fé e é incrivelmente fácil encontrar cristãos sorrindo e de braços abertos para o Pai, o Criador, a quem encontraram e quem lhes fez encontrar, por fim, sua identidade, sua razão de ser e seu destino. O cristianismo, sem dúvida, é A Verdade, pois é nele e somente nele que se encontra, de fato, o paradeiro final, a alegria verdadeira. Não digo que a vida cristã é confortável materialmente, ou que sempre nosso espírito humano exultará, Davi no salmo 55 é exemplo disso. Mas a identidade, segurança, alegria, o sentir-se completo está na certeza de que, se perseverar nos caminhos do Senhor, do Pai, morarei eternamente em Seu Reino. Também é claro, apenas uns poucos minutos de alegria no Espírito Santo fazem valer e sobressaem todo o sofrimento, nos afirmam, acima desse mundo inteiro, que sabemos para onde vamos.
Sou grato a Deus por ter me feito nascer em lar cristão e, justamente por essa gratidão, creio que devo defender essa fé e divulgá-la sob qualquer circunstância!
Natanael Castoldi
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