Ah, a bela história do mundo! As guerras pelo poder, os inventos, as culturas, as etnias, os governos. Quem não estremece ao ler sobre Átila avançando para dentro da Europa com 350 mil cavaleiros? Ou sente a boca seca ao estudar o cerco de Órleans?! Quem não sente algum arrepio ao ver os famosos médicos mascarados da Idade Média no período da peste negra? Ou tem os olhos a brilhar vislumbrando uma grande catedral? Ao tomar em mãos meu velho livro sobre os vikings, sei o porquê de eu sempre ter gostado de História. A história humana, apesar de todas as atrocidades e loucuras, apesar de todo o pecado, está recheada de grandezas, de ousadia, de bravura, de força, de amor. Sim, é uma bela história! O cintilar do sol em um escuro ovalado, nas mãos de um infante de falange grega, o som de canhões disparando a ecoar como trovões num bosque da Nova Inglaterra. Sim, até mesmo na terrível guerra, há beleza.
Até bem pouco tempo eu via a história simplesmente como uma seqüência de acontecimentos casuais, promovidos ou promotores do/pelo homem, dos quais povos tiraram proveito ou pelos quais sucumbiram, construíndo-se com base no desconhecido e em projetos enevoados, num jogo de poder, homens dentro de nações tentando se erguer para impôr suas idéias e nações, da mesma forma, tentando dominar o quanto podiam desse pequeno planeta. Mas, analisando friamente, desanimei-me, me senti sufocado, traído. Infelizmente a história, principalmente de uns dois séculos pra cá, parece não passar de uma farsa, a começar lá pelo século XVIII, coincidentemente no século onde o mundo inteiro já era um mapa aberto e a possibilidade de domínio absoluto tornava-se, pela primeira vez, realmente palpável.
Na Alemanha, em 1º de maio de 1776, surge uma vertente da Grande Sociedade Secreta -que não me vale mencionar, afim de não cutucar mais ainda o leão que dorme -e que não faz muita diferença você conhecer ou não seu nome. Essa nova sociedade, a englobar líderes poderosos, traçou planos afim de dominar as nações e o mundo em nome do poder, em nome da Nova Ordem Mundial. Esse grupo formulou 25 metas a pedido de uma das famílias mais poderosas de que se tem conhecimento, almejando a destruição da soberania nacional e o fim das religiões, facilitando, por fim, o domínio absoluto. Ao que se sabe, 90% das metas já foram consumadas.
Essa sociedade, baseada na economia e no ocultismo, hoje contém as 13 famílias que dominam o mundo, tais são detentoras de 70% de toda a economia mundial, já que seus membros possuem o controle de quase todas as grandes corporações. É possível ter certeza? Meu caro leitor, pense uma coisa: você, sendo humano, analisando as atrocidades que somos capazes de cometer em nome do poder, é capaz de crer que não existe chance alguma de dominação mundial?
Depois que as grandes corporações se tornaram maiores do que as nações, burlando as fronteiras, mandando nos governos, comprando e se vendendo, a dominação mundial é a coisa mais viável que se pode conceber. Grandes indústrias sempre pressionam e compram as empresas menores e essas tais indústrias padecem do mesmo em relação às que lhes subjugam em poder. Filtrando bem, sobram quantas? Umas cinco, seis indústrias de cada tido a dominar e subjugar todas as outras, menores. Essas, por fim, são chefiadas por algum grande empresário, totalizando algumas centenas de pessoas, muito provavelmente ligadas entre si, como os senhores desse mundo. Essas poucas pessoas burlam todas as barreiras de política e economia, pois o mundo está aos seus pés, elas imprimem o dinheiro, poxa! Sabemos, também, do envolvimento massivo de grandes empresários em ocultismo e satanismo, sedutoras idéias para gananciosos indivíduos e, como é evidente que os líderes mundiais não estão do lado da Igreja, sobra esse o outro lado... Por fim, em nome de Satanás, inspirados por ele, podem moldar o mundo como argila, para que se cumpram os propósitos do Caído antes do Fim. Leia mais na postagem ->Antigo Mal<-. De qualquer forma, é da natureza humana dominar até onde conseguir, quem pode dominar tudo, a tudo dominará, sem dúvida. Portanto, constato: se não forem as tais 13 famílias a dominar esse mundo, outras, inquestionávelmente, estão o fazendo.
É provável que o Império Inglês e a democracia Norte-Americana tenham se desenvolvido com base em preceitos e liderança da Grande Sociedade Secreta. No solo europeu, centro do poder mundial até o século XX, plantaram o cerne do maior império da história, a dominar partes do mundo inteiro, expandir a cultura ocidental pelo mundo e enriquecer sem medida, o Império Britânico. No mundo, ocidentalizado, a riquíssima Sociedade pôde financiar a fundação da nação que seria herdeira do mundo. A espantosa sabedoria inglesa na construção dos Estado Unidos evidencia o plano. As primeiras presidências americanas trabalharam de forma incrível na expansão da nação... por contra-partida, nações como o Brasil parecem ter sido, premeditadamente, erguidas com base na burrice -constrói-se o rei, constrói-se o vassalo. Um mundo subjugado pelo Ocidente, feito colônias pobres, se abria para a expansão Norte-Americana. Quem estava no poder, ao lado de uma mente satânica, soube, como se jogasse xadrez, movimentar as nações do mundo para falsear concorrência, inimizade, discordância - tapando as pegadas.
O neocolonialismo ergueu algumas das nações ricas e afundou grande parte das nações em miséria ainda mais deplorável. Essas se tornaram escravas físicas e intelectuais. Das poderosas nações acabaram surgindo poderosas corporações industriais. Os países ricos entraram em conflito inúmeras vezes, o que promoveu o avanço da indústria bélica e científica, encorpando o sentimento nacionalista naqueles que pertenciam às tais nações. O nacionalismo fez com que o povo rendesse mais no serviço em favor de seu país, facilitando o avanço do conhecimento e da produção.
Toda uma mentalidade moderna se desenvolveu e consolidou. Com base nela, houve avanço científico e tecnológico significativo. O ceticismo se alastrou, conforme o homem via-se como rei do mundo. Mas o fruto da sociedade moderna não era o objetivo maior dos líderes, eles não queriam nações poderosas e independentes. Então, através do influenciar de alguns grandes líderes nacionais, levantaram ideologias e ditaduras, promovendo intrigas internacionais e levando, por fim, a sociedade moderna, nacionalista, à dois conflitos mundiais, que serviram para erguer algumas nações e destroçar outras. A Europa uniu-se num bloco único e crescente. Os EUA se alastraram pelo mundo. Nunca a ciência e a tecnologia haviam avançado tanto. Porém, o valor esteve no consumar do objetivo central: tirar do povo o anseio modernista, levando-o, em repulsa, ao completo oposto, fundamentando a sociedade Pós-Moderna, desapegada da razão, escrava da ignorância.
Resumindo até aqui: um grande império enriqueceu e financiou o surgir de outro. A concepção moderna de mundo foi usada de forma a facilitar o enriquecimento e o avanço científico e tecnológico, mas quando as diretrizes para tal já estavam traçadas, foi promovido o desmanche do Modernismo e a sua substituição para o Pós-Modernismo.
Continuou-se a busca por desenvolvimento de tecnologias e ciências. O Império Americano fez crescer o Japão, seu aprendiz. As grandes indústrias de ambas as nações se alastraram pelo mundo, tornando a humanidade dependente deles. As grandes corporações crescem ainda mais, seus líderes tornam-se, por fim, mais poderosos do que os presidentes. Chegamos em 1954, quando, as citadas anteriormente 13 famílias donas do mundo se uniram, no limiar de seu governo absoluto. Todo o mecanismo de engrenagens na história trabalhou para o crescimento das corporações e agora elas estavam no trono da Terra, sem fronteiras nacionais, sem limites. A união desses líderes traçou novos planos, com base no cenário mundial que presenciavam.
Segue o desenvolvimento das tecnologias e das ciências, mas inicia-se, na sociedade pós-modernista, um movimento em prol da ignorância e da burrice. A humanidade, traumatizada com o Mundo Moderno, da ordem e razão, rumou para a desordem e irracionalidade. O poder das corporações cresceu, as tecnologias e as ciências crescerem, mas o povo emburreceu, deixou de ser idealista, deixou de projetar o futuro, deixou de exigir, contentou-se apenas em comprar e receber, em se atualizar nas aprisionantes comodidades eletrônicas. Essa combinação foi fatal. Os líderes então eram donos, além do corpo, da mente das massas - isso nos países ricos, pois nos pobres, seguiram com o velho método da escravidão. Por fim, todos estavam sob o seu poder e ninguém teve senso crítico para perceber ou ousadia para se levantar... isso sem esquecer daqueles que, submetidos à fome, não tiveram força para nada relevante. Hoje o quadro é o mesmo.
A tecnologia e a ciência, cujo desenvolvimento fundamental foi fruto da sociedade moderna, ampliando-se sem medida até hoje, tornou-se, por fim, uma forma de obter controle, de dominar, de vigiar. É óbvio que os líderes do mundo, donos dos grandes empreendimentos, detentores das comunicações e das tecnologias de informação, usufruem desses meios para olhar de perto seus vassalos e mantê-los amarrados. A corda para tal eles providenciam com toda a indústria do entretenimento: jogos, esportes, cinema, música... enquanto estimulam o sexo deliberado e os demais vícios. A escravidão mental começa desde cedo, pelas mãos de pais escravizados e de um sistema de ensino projetado para esses fins.
O que conseguimos ver nessa última década que passou foi o princípio do fim do Império Americano. O 11 de Setembro, a Guerra do Iraque, o Furacão Katrina, a Crise Econômica, o crescimento da China. Isso tudo tem desanimado a humanidade, acostumada à submissão, mas, agora, assustada com a fragilidade de seu líder. Esse caos faz com que o sistema de governo atual se torne questionável, ressurjam alguns ideais comunistas e socialistas e aflore o anseio por uma liderança mundial eficiente. Com a queda dos EUA, o mundo clama por um líder que lhe dê novas perspectivas, que trabalhe com um outro sistema. O mais interessante é que todos os grandes desastres acima citados podem ser seriamente questionados: as Torres Gêmeas possuíam uma estrutura imensa de aço no seu corpo central, o que impediria sua ruína completa com o impacto do avião, isso sem esquecer da forma e rapidez com que os prédios implodiram - explosões podem ser notadas nas janelas, para tais há testemunhas, e a queda foi perfeita demais; a Guerra do Iraque veio como "resposta", levando os EUA ao descrédito mundial e desgaste de recursos; a estupidez evidente com que o governo americano tratou a catástrofe do Katrina parece evidenciar a necessidade de aquilo, realmente, ter tido que se tornar um desastre imenso -note que os diques entorno de Nova Órleans podem ter sido premeditadamente fragilizados; a Crise Econômica também foi causada por estupidez, isso se realmente aconteceu da forma como dizem; enquanto isso, a China cresce absurdamente, para desestabilizar ainda mais o nacionalismo americano. Nacionalismo... somente isso, dos tempos modernos, ainda precisa morrer.
As tecnologias diminuíram o mundo, submeteram todas as nações e os povos ao senhorio daqueles que as produzem e vendem. As tecnologias, nos transportes e informações, quebraram as barreiras territoriais. As novas políticas econômicas e ideológicas tendem a unir as nações em blocos cada vez mais abrangentes. Não há mais nacionalismo, não há mais nação, apenas uma "Aldeia Global". As religiões se misturam, não há mais porque servirem de elemento divisor. Já se planeja criar uma moeda mundial única, superior ao cartão de crédito, e que, como um chip na mão ou testa, contenha todas as informações pessoais, todos os documentos... e toda a humanidade, por fim, depositada no mesmo banco de dados e acessível a um líder único. Uma prévia disso está no sucesso das redes sociais. A mídia deixou de ser definida, agora ela define o andamento das coisas.
O que se faz agora, antes do golpe final, é desmembrar, desajustar, desmanchar a resistência. Toda a personalidade, a individualidade, deve ser banida. A instituição familiar, desfeita. Os padrões morais e éticos, abolidos. O caos será lançado, o que, aliado à mentira sobre o Aquecimento Global, fará o mundo clamar pelo retorno da ordem e segurança, retomar o romance com a natureza. A humanidade unida como uma só, que bonito. Então o ateísmo, implantado outrora, afim de destronar a fé cristã, será preenchido com uma religião global... e que religião melhor do que aquela que se endeusa a Mãe Terra, ferida por nossas mãos? A casa de todos os homens?! Religião sem compromisso moral? É aqui que entra o xamanismo, citado anteriormente. Aprisionada pelo medo, anseio por mudanças e pela religião, a humanidade se prostrará tranqüilamente ao absoluto senhorio do Anticristo. Eu não preciso nem comentar sobre a perseguição evidente da Igreja. Então Satanás cumprirá aquilo que, desde o princípio, arquitetou e que, antes do Dilúvio, conseguira: dominar o mundo, dominar a Obra-Prima da Criação.
Preste atenção no sinal dos Tempos! Largue mão da inocência em relação à essa realidade! Observe! Justamente agora que se pretende começar a reintroduzir a religião, após o destronar do cristianismo, a ciência tem "descoberto" que existe um senhor no Universo, que a religião é inata no homem, criado com o aspecto espiritual, só agora decide relevar ou aceitar o óbvio, de que um universo mecânico, feito de sistemas e engrenagens, não pode existir por si mesmo. Por que isso agora? Professaram o ateísmo para arruinar o cristianismo, então, no vazio cético, pretendem reviver a religiosidade, mas, dessa vez, uma outra, uma nova, uma que una o mundo e que seja ecologicamente correta. Num cenário onde a religião está para desaparecer em algumas décadas, como é o caso da Europa, ao lado do caos climático, haverá um solo propício.
Continuemos a análise: há aspectos únicos que definem a autonomia e liberdade de um povo, como a família, a tradição moral e religiosa, a cultura e a política. Para se desfragmentar a liberdade e a soberania dos estados, basta aniquilar esses aspectos todos. A família está sendo desfeita, a educação vem de fora, a psicologia atual aniquila a soberania dos pais e os pais, como se bêbados, permitem a depravação nos filhos, também não podemos esquecer dos novos modelos familiares: o homossexual, o da mãe solteira... A depravação familiar, estimulada pelas filosofias modernas, pela mídia, logo se reflete em toda a ordem moral e religiosa da nação, nada mais merece respeito, o prazer está acima da razão, é aqui que toda a sociedade se inverte: crianças agem como adolescentes, jovens como adultos, adultos como jovens e idosos como adolescentes, a mulher como homem e o homem como mulher, todos como animais. Percebe? Tudo se inverteu! Aniquilando-se a família e a ordem moral e religiosa, aniquila-se a cultura particular da nação, aquilo que une o povo historicamente. Num mundo globalizado, a submissão a uma cultura dominante aniquila a cultura local, logo, o povo se dispersa. O passo derradeiro, por fim, é a dominação política, ou, melhor, a aniquilação da soberania de determinado país, para juntar-se aos demais, o que também já está acontecendo. Os sinais são evidentes! Ah, agora finalmente compreendo a razão da existência de ideologias tão estúpidas circulando por aí... elas existem, premeditadamente, para destruir e aniquilar, para esquartejar o povo... pois o povo ferido, quando se der conta, o que fará? Como um só clamará por um "médico"! E chegará um cara aparentemente apto e bem intencionado para curar o mundo.
O que me falta? Deixar uma mensagem para a Igreja... e não uma muito boa. Temos a tendência de ver a Igreja, como um todo, como isolada do mundo, alvo do Mal, mas o que tenho percebido por aí é que, pelo visto, mais da metade das igrejas pertence ao mundo, age com, pelo e para o mundo. A conclusão mais óbvia a que chego é que o plano satânico de dominação não esqueceu de usar também da igreja, afim de destruí-la ou afastá-la das veredas cristãs, e isso tem se tornado evidente, o resultado tem sido arrasador. Por fim, uma legião de cristãos facilmente adentrará para o universo místico dos poderes da natureza e se submeterá ao "grande pastor do mundo", já que está bem acostumada a se prostrar perante semi-deuses de terno e gravata. Não aprenderam a ter uma fé própria e dependem de alguém para regurgitar em sua boca o alimento mastigado e semi-digerido... O mesmo que acontece com as multidões do mundo, de modo geral: acostumados à escravidão intelectual, ao cair de uma liderança, clamarão por outra.
Não sei o que você está pensando ao ler... se está confuso, achando-me louco ou precipitado. Sim, eu posso estar errado, mas a minha lógica, de momento, chega até aqui, simplesmente não consigo pensar diferente. De qualquer forma, aproxima-se daquilo que a profecia bíblica diz, o que já é fundamento suficiente. Espero que lhe tenha sido uma reflexão útil para desconfiar mais das coisas que te cercam e, como cristão, se preparar para um fim muito mais próximo do que se imagina.
Natanael Castoldi
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