Nesse último sábado estive numa formatura em Gramado. Em meio à muitas boas conversas com pessoas que não via há algum tempo, bati um ótimo papo com o pai de uma família amiga, Luiz Pedro Lorenz. Primeiro conversamos sobre meu blog, mas não demorou para falarmos da "involução" da humanidade, o que logo me fez concluir algumas coisas sobre ufologia - e em nada são favoráveis à tal estudo. O que segue é fruto daquele ótimo momento.
O último filme do Indiana Jones (E o Reino da Caveira de Cristal) nos apresenta a segunda forma mais comum de o homem pós-moderno explicar a origem de artefatos arqueológicos e construções antigas inexplicavelmente complexas: trabalho alienígena. Essa é uma linha de pensamento bastante aceita pelos ateus - a visão mais aceita fala que um homem inferior ao atual, mais primitivo, fora capaz de construir coisas que nem nós conseguiríamos. Entre as duas alternativas para se compreender a história do passado, é, apesar das impossibilidades, muito mais coerente crer na ufologia... Felizmente há mais uma possibilidade e esta, bem mais sóbria e comprovada pelo Gênesis: o homem ancestral era demasiadamente superior ao moderno - inclusive já falei sobre isso algumas postagens atrás. Vale ressaltar: essa terceira e mais coerente visão -não muito divulgada por ser desconfortável aos evolucionistas- trabalha, tranqüilamente, com quase todas as mesmas evidências arqueológicas que a ufologia usufrui (até porque os seres "alienígenas" que as testemunhas afirmam avistar, podem, muito bem, serem considerados demônios).
Vamos começar com quatro explicações quanto ao homem primordial:
1º: como obra-prima recém formada por Deus, o homem do Princípio possuía todos os seus atributos perfeitamente acessíveis. Hoje usamos, apenas e no máximo, 10% de nossa capacidade cerebral, o que limita, também, a eficiência do organismo em geral, por isso só conseguimos fazer uma pequeníssima parte da força que nossos músculos suportariam. O homem anscestral, tendo total utilização do cérebro, seria absurdamente genial e também teria total eficiência muscular, o que explica, tranqüilamente, o tamanho de suas obras, como as Grandes Pirâmides.
2º: o convívio recente com a glória e a sabedoria de Deus, que existira no Éden, mas foi quebrado pelo pecado. O reflexo da presença tão intensa do Eu Sou, certamente influenciou o homem genuíno e o fez conhecedor de coisas maravilhosas.
3º: a longevidade maior, constatada pelo formato do crânio dos "neandertais", possibilitava que o homem antigo guardasse muito mais conhecimento devido ao imenso tempo para tal. Os séculos de vida, aliados à disponibilidade de 100% (ou quase) da capacidade cerebral, tornavam um ancião daqueles tempos alguém incomparavelmente inteligente e habilidoso.
4º: Gênesis 6:2 fala de seres celestiais decaídos que coabitaram com humanas, produzindo descendentes. Veja bem: o conhecimento que um ser celestial tinha era absurdo, sua influência sobre o homem antigo e a geração de descendentes poderia produzir uma raça, no mínimo, grandemente capaz. Estipula-se que dessa cruza surgiram os gigantes do Antigo Testamento. Gênesis 6:4 e Números 13:33. A existência de gigantes, com sua força descomunal, pode explicar, e muito bem, a construção de alguns dos inexplicavelmente grandes monumentos primordiais (vale ressaltar o fato de, "coincidentemente" (?), existirem nas "mitologias" nórdica, grega, romana, chinesa, pré-colombiana...). Veja mais aqui, no blog Nihilonimus ->Gigantes e, também, Gigantes e a mitologia<-
Existiu a "Pré-História"?
Tudo me leva a crer que não, pelo menos não uma pré-história geral. O homem pré-diluviano, concordo plenamente com o que o Luiz Pedro disse, possuía uma capacidade cerebral tão exacerbada que simplesmente não esquecia de NADA, então não precisava escrever - coisa que se tornou necessária à medida que a decadência principiou no pós-dilúvio e na queda de Babel (Gênesis 11). Se, por ventura, o homem escrevera algo no pré-dilúvio, a inundação destruiu.
A migração massiva ocorrida após o colapso de Babel criou um vácuo primitivista nos colonizadores das terras mais distantes do velho núcleo civilizado, aqui, então, podem ter havido alguns períodos sem escrita, pois as gerações mergulhadas no universo selvático tornaram-se, também, mais selvagens... e a luta pela sobrevivência passou a ser mais importante do que a busca por conhecimento.
-Pense na complexidade dos hieróglifos: profundos demais para serem algumas das primeiras formas de escrita da humanidade.-
Como a história, então, pode ser contada?
A Queda no Éden lançou a humanidade no resto do mundo pré-diluviano. Eu não quero nem imaginar as obras monstruosas que o homem ergueu nesse período. O Dilúvio veio para varrer aquele mundo e tirar traços marcantes do homem genuíno, como a longevidade. Os primeiros anos do pós-dilúvio concentraram-se, basicamente, entorno de Babel, até ser derrubada e iniciar-se a colonização do mundo pós-diluviano, tornando mais primitivo o povo que mais longe fosse do local de origem.
A decadência contínua do homem o fez perder, gradativamente, a capacidade. Para substituir a inteligência e força absurda, veio o conhecimento adquirido e a engenharia, que possibilitou o reflexo da grandiosidade dos primórdios no Império Romano.
Povos como os pré-colombianos, em especial maias, incas e astecas, receberam, certamente, visitas de navegadores europeus e asiáticos ao longo da história, como os fenícios, o que já está quase comprovado e, possivelmente, chineses ->mais aqui<-. Lendas maias relatam a vinda de um homem branco pelo mar, enviado especialmente para governar tal civilização, possibilitando um período de ouro para tal povo e retornando, posteriormente, pelo mesmo mar de onde veio. Curioso, não?
A decadência do homem prosseguiu de forma gradativa, mas alguns conhecimentos primordiais foram guardados, isso também tiro da conversa com Luiz Pedro. A maçonaria, já comentada numa outra postagem, existe desde os primórdios e, guiada pelo Pai da Mentira, possivelmente tenta reconstruir o cenário pré-diluviano. A manutenção de conhecimentos antigos faz parte dessa insurreição. Como, após milênios de declínio, o homem medieval conseguiria erguer colossais e extremamente complexas catedrais, como Notre Dame?
Hoje o homem está no auge de sua queda, em parte amenizada pelo conhecimento científico, mas escancarada na tolice de seus atos e na estúpida vida que leva.
Quais são as evidências arqueológicas?
Poderia repetir, como já venho repetindo há tempos, os mesmos exemplos de inexplicáveis obras humanas da Antiguidade, como o Colosso de Rodes...
... o Farol de Alexandria, os jardins suspensos da Babilônia...
... suas muralhas, os muros de Tróia (que nem seus habitantes acreditavam terem sido erguidos por homens, mas, sim, por deuses), as Grandes Pirâmides, as pirâmides maias... Mas trarei, dessa vez, exemplos novos. Você pode ver mais grandes construções do passado no blog Nihilonimus clicando ->aqui<-. Veja também algo sobre a arqueologia bíblica ->aqui<-
As caveiras de cristal: achadas na década de 1890, são consideradas vestígios de um povo pré-colombiano. Acontece que HOJE é quase impossível produzir algo assim, imagine os antigos, então!
Lente milenar: uma lente foi encontrada em uma tumba egípcia. Afirma-se que só a tecnologia atual pode produzir algo como isso.
Engrenagens gregas: encontraram-se engrenagens dentro de uma embarcação grega naufragada, abaixo, também a reconstituição. Datam de 80 a.c. A nomearam como máquina de Anticítera.
Máquina à vapor: trata-se da aeolipile, criada por Heron de Alexandria.
Odômetro de Heron:
Automatos de Heron: Heron também criou mecanismos para animar monumentos, utilizando de forças da água, vento... Abaixo, gravura do séc. XVI.
Mais engrenagens gregas: a máquina de Olbia, do século III a.c.
Astrolábio bizantino: data do século XIII.
Ânforas romanas no litoral brasileiro: em 1967 encontrou-se um vaso de cerâmica e duas ânforas com características romanas no litoral do Rio de Janeiro. Datam do séc. III.
Seres alados?
As linhas de Nazca: imensos desenhos incrustados no solo rochoso de uma planície desértica do Peru. Os desenhos, gigantescos, só podem ser vistos e decifrados dos céus, desenhá-los com tanta precisão sem uma visão "de cima", certamente seria quase impossível.
Tumba egípcia e máquinas complexas: mistério sobre o qual prefiro não tomar partido, mas te trago as peculiares imagens. Logo em seguida, um pequeno "avião" de madeira.
Construções colossais:
Atlântida: Platão a descreve como uma gigante cidade insular, situada numa ilha próxima ao Estreito de Gibraltar. Outros estudiosos afirmam se tratar de uma ilha pertencente ao Império de Creta, alguns milênios antes de Cristo. O fim da cidade pode ser o mesmo de Creta: uma catástrofe natural. A magnífica cidade se via em sessões circulares de terra e água, alternadamente até o centro.
Pirâmides e zigurates submersos do Japão: uma lenda comum do Extremo Oriente citava uma civilização submersa. Em 1985, porém, essa lenda tornou-se fato, quando mergulhadores japoneses encontraram surpreendentes ruínas submersas no coração de um arquipélago. A área arruinada possui cerca de 28,88 km², onde, provavelmente, moraram 200 pessoas. No local há uma pirâmide ao estilo maia ou azteca, um conjunto de zigurates, uma cabeça de estátua com face humana e, ainda, um platô de 200m de comprimento. As datações mostraram algo entorno da idade de 11.000 anos. Resquícios pré-diluvianos? Veja mais imagens no Nihilonimus ->aqui<-
Pirâmides maias: existem duas monstruosas pirâmides maias, cujas dimensões ultrapassam, grandemente, as dimensões das pirâmides egípcias. A primeira se chama Pirâmide de Lua...
... a outra, Cholula. Esta segunda, em especial, é gigantesca, não existindo, até hoje, nenhuma outra construção humana de tamanhas dimensões! Ou seja: com a tecnologia maia, na época do auge daquele povo, foi erguida a maior construção da história. Os espanhóis não perceberam a imensa pirâmide soterrada e construíram uma igreja no topo daquele "monte". O volume da construção, estima-se, é de 4.45 milhões de m³.
Sucessores da Arca?
Ba Chuan: no século XIII a China produzia essa colossal embarcação, cujas dimensões aproximavam-se muito às da Arca. Tal navio possuía 150 metros de comprimento, transportava 200 toneladas e podia viajar mais de 7 mil quilômetros por viagem. ->Todas essas evidências não tornam a construção da Arca bíblica algo bem possível? Homens hábeis como Noé certamente existiram!
Viajei? É possível... Muito pode ser questionado, e com razão, mas muitas evidências do que falo são, simplesmente, fato. Imagine como poderiam ser erguidas construções magníficas como as Grandes Pirâmides. É tão difícil imaginar o homem -como o conhecemos- erguendo tais obras que especula-se a influência extraterrestre ou, como no filme 10.000 a.c, o uso de tração da macrofauna animal, como os mamutes... ou dinossauros? Segundo as Pedras de Ica e outros achados pré-colombianos, sim. Veja mais no blog Nihilonimus ->Dinossauros?<-
... As possibilidades de vida extraterrestres são ínfimas, principalmente vida mais complexa do que nós, sobra-nos, então, crer num homem capaz de domar grandes animais e detentor de um conhecimento arquitetônico e científico absurdo. Tudo o que disse até agora, por fim, só pode constatar, com aprofundamento, o que venho dizendo desde o início do blog: o homem teve uma era de ouro nO Princípio e, com o tempo, foi perdendo sua glória original. Nada de "evolução", o homem começou superior e involuiu para o ser que é hoje, 1/10, no mínimo, do que já fora nos primórdios. Onde estaríamos se o progresso tivesse sido constante?
Leitor, pense comigo: se as evidências para um homem superior no passado são tão óbvias, então por que todo mundo não crê nessa idéia? Simples: as informações são manipuladas, censuradas, evitadas, tudo para facilitar para o ceticismo, enquadrar as teorias céticas e trabalhar no destrono de Deus. Mas é tão óbvio!! Algo extremamente malévolo está por detrás disso, pois é impossível conceber o porquê do homem tentar destruir o seu próprio passado glorioso. Bom, estou fazendo a minha parte. Me vale saber que você está tendo acesso à informação básicas sobre a história que foi oculta e a ciência censurada que destróem, com facilidade extrema, os fundamentos do ceticismo nesse mundo. -> Leia aqui: "O calcanhar de Aquiles" da Evolução, Deus evidenciado, a natureza evidencia Deus.
Muito interessante como sempre... Parabéns ^^
ResponderExcluirVlw! Fico feliz que tenha gostado mesmo antes de eu corrigir o texto HAUAHUAHUAHUA! Abraço!
ResponderExcluirÉ, só existem duas possibilidades. E diante de tudo, eu só posso pensar que a Bíblia de fato mais uma vez traz as pistas mais concretas que podemos encontrar nesses dias de tanta divagação. xP
ResponderExcluirComo os livros quase ninguém lê, vale recomendar os DVDs do Raphael Juliano e do Adauto Lourenço, que não são perfeitos mas trazem uma pancada de dados interessantes!
Ótimo texto, cara! o/
Vlw pelo comentário!
ResponderExcluirDe fato, os DVDs do Raphael e os vídeos do Adauto serviram de fundamento, lá em 2007, pra muita coisa que segui escrevendo. Bela dica!
Abraço!
muito bom
ResponderExcluirescreve um livro cara vc tem futuro
Obrigado, cara!!! Esse é um incentivo imenso!! Abraço!
ResponderExcluirEu só não concordo com a crença do Paraíso, Adão e Eva. É uma simbologia para explicar a criação do homem, não tem sentido literal. MAs o texto, mesmo meio tendencioso, está bom.
ResponderExcluirAnônimo, em primeiro lugar, obrigado pela participação! Fico feliz com tua presença aqui.
ResponderExcluirA questão de o Éden ser alegoria não pode ser expressada com tanta certeza, pois há toda uma grandíssima carga teológica de tradição e história a considerar o fato como verdadeiro. Além de que, a própria ciência hoje tem encontrado possibilidades reais de a humanidade ter se originado de um único casal ancestral.
É possível que o texto tenha ficado tendencioso, mas se ficou, foi com sinceridade, pois não vejo outra alternativa que explique convenientemente os fatos. De qualquer forma, nada disso pode ter sido mais tendencioso do que a história convencional, como ela nos é transmitida.
No mais, obrigado!
Muito bom o seu blog essa matéria ai esta sensacional
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