Há algum tempo eu vinha pensando que do jeito que as coisas estão indo, logo teríamos a comemoração do Dia Internacional do Homem. Se já tínhamos o Dia Internacional da Mulher e o Dia da Parada Gay, por que não o Dia Internacional do Homem?
Neste semana, entrando num estabelecimento comercial, vi um cartaz anunciando o dia 15 de julho como o dia da referida comemoração.
Curioso em saber quem tinha tido essa luminosa idéia, fui consultar meu sábio amigo “Google” por quem fui informado que esse dia foi instituído em 19 de novembro de 1999, por um tal de Dr. Jerome Teelucksingh, em Trinidad e Tobago, com o apoio da ONU. E foi no “Google” que acabei descobrindo que no nosso amado Brasil, a cultura popular já celebrava essa data , porém no dia 15 de julho. Mais uma vez, saímos na frente. Que maravilha!!!
Me parece que a iniciativa do Dr. Jerome teve motivações relacionadas à saúde. Neste caso, tudo bem. Porém o que eu penso é que essas novidades refletem exatamente a condição do ser masculino nesta sociedade pós-moderna. Estamos perdendo a identidade!
O homem nunca precisou de uma data que comemorasse o seu dia, pois todo dia era o dia do homem. Saíamos de madrugada para buscar sustento e retornávamos à noite como heróis. Reinávamos soberanos...
... Então por que ter um dia do rei? Mas as coisas mudaram, e mudaram muito. Estamos aos poucos nos tornando como leões que perderam a juba e os dentes. Nosso espaço está cada vez mais reduzido, já não temos mais um espaço exclusivo para demarcar como nosso território...
...As leoas e os filhotes já fazem xixi nas mesmas árvores que eram somente nossas. Estamos envergonhados!!!
Vemos ainda alguns espasmos de hombridade por aí. Mas são apenas espasmos. A maioria dos nossos já se vendeu. Até nossos velhos estão se corrompendo. Estão perdendo a dignidade. Não querem apenas sentir-se jovens, querem agir como tal. Abdicaram da sabedoria, desistiram de ser modelos, envergonham-se dos próprios cabelos brancos.Quando não conseguimos mais pensar como homens, não seremos mais homens. Seremos um arremedo, uma caricatura. É triste ver que as novas gerações já não têm referenciais a quem seguir. Por isso, os seus heróis usam brincos, pintam o cabelo, usam roupa unissex, requebram o quadril. É isso que queremos comemorar?
Nesta semana o Congresso Nacional aprovou emenda constitucional que torna ainda mais fácil o processo de divórcio. Pesquisa realizada pelo Jornal Hoje, na TV Globo, revela que 51 % dos brasileiros já concordam que casais homossexuais adotem crianças. Estudo feito pela UNICAMP revela que a curetagem após aborto foi a cirurgia mais realizada no Sistema Único de Saúde entreJESUS, A OPÇÃO DA VIDA!
Armando Castoldi
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Creio que não há problema na mulher sair e lutar pelo que deseja, contanto que o trabalho "externo" não venha a significar mais do que o cuidado com a família. Pode haver, sim, a luta por crescimento profissional, mas sem o esquecer de que foi criada para auxiliar o homem, servir de apoio para tal, completá-lo e formar com ele uma família. Também creio não haver problema em caso de necessidade financeira... --No final, um bom relacionamento e diálogo entre o casal, sempre centrado em Deus, resolve qualquer questão desse tipo.--
A verdade é que, agindo "o cabeça" com amor por Deus e por sua esposa, nunca será um carrasco cruel, jamais. Saberá ser o guerreiro, o guardião de sua esposa e casa, aquele que sai no frio da aurora (agora está inverno aqui, to no clima) e adentra as trevas da floresta para caçar a fim de, ao final do dia, trazer o sustento ao lar...
... Eu acredito em cavalheirismo, eu acredito que ainda existam "princesas e cavaleiros"! Eu creio: sou o cavaleiro da princesa que o Pai já escolheu pra mim, isso não é pouco!!
Não acho em demasia errado que as mulheres estejam tomando boa parte do espaço masculino, pois o homem, perdendo sua essência e abandonando seu posto, deixa uma lacuna, uma ferida aberta na sociedade e que precisa -deve- ser ocupada, tratada. As mulheres estão estancando tais feridas como podem. O problema começa quando se cria uma verdadeira guerra entre os sexos e o padrão bíblico se vê largamente esquecido.
Nós, homens cristãos, devemos ser fortes, preservar a velha essência, a ousadia, o caráter, devemos tomar o posto de cabeças do lar, sim, mantér a família estruturada, criar conceitos de hierarquia e disciplina em nossos sucessores. Mulheres cristãs: aceitem a vontade do Pai, o padrão bíblico, que manteve a humanidade por milênios.
Percebamos todos que, quando os valores se inverteram, há poucas décadas, um declínio acentuado se instalou em nossa sociedade, incluindo a Igreja. Tenhamos consciência disso, sejamos um reflexo genuíno dos homens e mulheres que Deus planejou desde o princípio. Lutemos em nome da ordem, combatamos o caos que se abate ao nosso redor!
Natanael Castoldi
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